Your browser doesn't support javascript.
loading
Estudio comparativo de anestesia espinal con bupivacaína vs ropivacaína en cesáreas / Comparative study in intrathecal anesthesia between bupivacaine and ropivacaine in cesarean section
Santiago, Roberto Guillermo; Bejar, John; Zitta, Marcela M; González Vélez, Mercedes.
  • Santiago, Roberto Guillermo; Universidad Nacional de Córdoba. Hospital Universitario de Maternidad y Neonatología. Servicio de Anestesiología. Córdoba. AR
  • Bejar, John; Hospital Misericordia. Servicio de Anestesiología. Córdoba. AR
  • Zitta, Marcela M; Universidad Nacional de Córdoba. Hospital Universitario de Maternidad y Neonatología. Córdoba. AR
  • González Vélez, Mercedes; Universidad Nacional de Córdoba. Hospital Universitario de Maternidad y Neonatología. Servicio de Anestesiologia. Córdoba. AR
Rev. argent. anestesiol ; 65(5): 255-274, oct.-dic. 2007. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-497511
RESUMEN

Introducción:

La ropivacaína, un nuevo anestésico local, presenta menos toxicidad sistémica y bloqueo motor que la bupivacaína en dosis equipolente, con similar calidad analgésica y sin aumentar la toxicidad con el embarazo. Esto la convierte en un fármaco apropiado para la anestesia intratecal en cesárea.

Objetivo:

demostrar que el bloqueo de la ropivacaína tiene ventajas similares al de la bupivacaína evaluando su calidad y los efectos analgésicos, neonatológicos y colaterales, desde la óptica de la anestesiología, obstetricia y perinatología en cesárea electiva. Lugar Hospital Universitario de Maternidad y Neonatología (UNC).

Diseño:

prospectivo, abierto, doble ciego y randomizado. Población Completaron el estudio 140 pacientes entre 15 y 45 años, ASA I-II, elegidos para cesárea y bajo anestesia raquídea, los que fueron divididos en dos grupos de setenta pacientes cada uno.

Método:

Ambos grupos recibieron 3 ml del anestésico local correspondiente; Grupo A bupivacaína 0,5 por ciento hiperbárica, y Grupo B ropivacaína 0,75 por ciento isobárica, utilizándose aguja raquídea Nº 27 punta lápiz, según técnica. Monitoreo signos vitales maternos, monitoreo automático no invasivo de presión arterial, pulsioximetría, cardioscopía y latidos cardíacos fetales.

Resultados:

No hubo diferencias significativas en las variables demográficas, quirúrgicas ni neonatológicas. Tampoco en la extensión y la altura del bloqueo sensorial, ni en el tiempo de latencia, ni en el grado del bloqueo motor. La calidad de la anestesia y la relajación muscular fueron similares. Se pudo determinar que el comienzo del bloqueo motor fue más rápido con bupivacaína, aunque fueron mayores la duración del bloqueo sensorial y motor y el tiempo analgésico con ropivacaína. Los efectos adversos fueron similares, salvo una mayor incidencia de hipotensión y bradicardia transoperatoria en el grupo de la bupivacaína. No se observaron signos de toxicidad local ni sistémica.
ABSTRACT

Introduction:

The ropivacaine, a new amide-type local anesthetic, exhibits less systemic toxicity and causes less motor blockage than bupivacaine when used in equivalent analgesic doses, reaching similar analgesic and anesthetic quality without increasing the toxicity during the pregnancy. These characteristics indeed make it an appropriate drug for intrathecal anesthesia in caesarean section.

Objectives:

evaluate ropivacaine's blockage quality as well as its analgesic, neonatological and adverse effects, and demonstrate that ropivacaine possesses similar comparative advantages in relation to bupivacaine, from the point of view of anesthesiology, obstetrics and neonatology, for elective caesarean section. Place Hospital Universitario de Maternidad y Neonatología (UNC)

Design:

prospective, open, double-blind, and randomized study. Population One hundred and forty patients between 15 and 45 years old, ASA I-II for elective caesarean, in two groups seventy patients in each one.

Method:

Both groups received 3 ml of either bupivacaine 5 mg/ml hyperbaric (Group A) or ropivacaine 7,5 mg/ml isobaric (Group B) using intrathecal pencil-point needle Nº 27. Monitoring vital parameters, automatic non-invasive blood pressure, transcutaneous O2 saturation, heart monitor and fetal heart rate.

Results:

There were no demographic, surgical or neonatological significant differences. Nor there were any significant differences in the extension and height of the sensorial blockage, the onset time, or the motor blockage. Both the quality of anesthesia and the muscle relaxation were similar. The start of motor blockage was faster with bupivacaine but the durations of sensorial and motor blockage and ananalgesic time were superior with ropivacaine. The adverse effects were similar with the exception o higher incidence of hypotension and bradicardy with bupivacaine. Signs of local and systemic toxicity were not found.
RESUMO

Introduçao:

A toxicidade sistêmica e o bloqueio motor da ropivacaína, um novo anestésico local, é menor que os que correspondem a bupivacaína em doses eqüipolentes, com qualidade analgésica similar e sem aumentar a toxicidade durante a gravidez. Isto a torna um fármaco apropriado para a anestesia intratecal em cirurgia cesariana.

Objetivo:

demonstrar que o bloqueio da ropivacaína apresenta vantagens similares ao logrado com bupivacaína avaliando sua qualidade e os efeitos analgésicos, neonatológicos e colaterais, desde a óptica da anestesiologia, da obstetrícia e da perinatologia, em cesariana eletiva. Lugar Hospital Universitario de Maternidad y Neonatología (UNC)

Desenho:

prospectivo, aberto, duplo-cego e aleatório. Populaçao Completaram o estudo 140 pacientes de 15 a 45 anos de idade, ASA I-II, escolhidos para cesariana sob anestesia raquiana, que foram divididos em dois grupos de setenta integrantes cada um.

Método:

Ambos grupos receberam 3 ml do anestésico local correspondente; Grupo A bupivacaína 0,5 por cento hiperbárica, e Grupo B ropivacaína 0,75 por cento isobárica, utilizando-se agulha raquidiana Nº 27 ponta de lápis, conforme técnica. Monitoraçao sinais vitais maternos, monitoraçao automática nao invasiva da pressao arterial, pulsioximetria, cardioscopia e batimentos cardíacos fetais.

Resultados:

Nao houve diferenças significativas nas variáveis demográficas, cirúrgicas e neonatológicas, e tampouco na extensao e altura do bloqueio sensorial, nem no tempo de latencia, nem no grau do bloqueio motor. A qualidade da anestesia e a relaxaçao muscular foram similares. Comprovou-se que o início do bloqueio motor foi mais rápido com bupivacaína, mas foi maior a duraçao do bloqueio sensorial e motor e maior o tempo analgésico com ropivacaína. Os efeitos adversos foram similares, salvo uma maior incidencia de hipotensao e bradicardia transoperatória no grupo da bupivacaína. Nao se observaram sinais de toxicidade local nem sistêmica.
Assuntos

Buscar no Google
Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Bupivacaína / Cesárea / Amidas / Raquianestesia Tipo de estudo: Ensaio Clínico Controlado Limite: Adolescente / Adulto / Feminino / Humanos / Gravidez Idioma: Espanhol Revista: Rev. argent. anestesiol Assunto da revista: Anestesiologia Ano de publicação: 2007 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Argentina Instituição/País de afiliação: Hospital Misericordia/AR / Universidad Nacional de Córdoba/AR

Similares

MEDLINE

...
LILACS

LIS

Buscar no Google
Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Bupivacaína / Cesárea / Amidas / Raquianestesia Tipo de estudo: Ensaio Clínico Controlado Limite: Adolescente / Adulto / Feminino / Humanos / Gravidez Idioma: Espanhol Revista: Rev. argent. anestesiol Assunto da revista: Anestesiologia Ano de publicação: 2007 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Argentina Instituição/País de afiliação: Hospital Misericordia/AR / Universidad Nacional de Córdoba/AR