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Influência da movimentação do cateter de manometria na pressão do esfíncter superior do esôfago na doença de Chagas / Influence of the manometric catheter movement on the upper esophageal sphincter pressure in Chagas disease
Dantas, Roberto Oliveira; Gonzaga, Geruza Costa; Santos, Carla Manfredi dos; Cassiani, Rachel de Aguiar.
  • Dantas, Roberto Oliveira; Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto. Departamento de Clínica Médica. Ribeirão Preto. BR
  • Gonzaga, Geruza Costa; Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto. Departamento de Clínica Médica. Ribeirão Preto. BR
  • Santos, Carla Manfredi dos; Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto. Departamento de Clínica Médica. Ribeirão Preto. BR
  • Cassiani, Rachel de Aguiar; Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto. Departamento de Clínica Médica. Ribeirão Preto. BR
GED gastroenterol. endosc. dig ; 25(1): 5-10, jan-fev. 2006. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-502171
RESUMO
A pressão do esfíncter superior do esôfago aumenta quando o cateter de manometria utilizado na sua medida é movimentado, principalmente quando é retirado continuamente. A esofagopatia chagásica é caracterizada pela perda do plexo intramural do esôfago, o que pode afetar a sensibilidade e alterar a resposta motora do esôfago a estímulos. Estudou-se a pressão do esfíncter superior do esôfago de 22 pacientes com esofagopatia chagásica (53! 12 anos), com anormalidades nos exames radiológico e manométrico do esôfago, e de 12 controles assintomáticos(49!11 anos). A medida foi realizada com um cateter de manometria com 5mm de diâmetro e quatro canais com aberturas laterais localizadas no mesmo nível. Mediram-se a média das pressões registradas nos quatro canais e o maior valor registrado em um canal. Foram realizadas quatro avaliações da pressão, duas ao final da inspiração e duas ao final da expiração, com a retirada intermitente (RI)do cateter (1em a cada 20 segundos no mínimo), e retirada contínua (RC) do cateter (1cm/s). Não houve diferença significativa entre as pressões medidas pela RI e RC nos controles (pressão média - RI 39,6.! 3,6mmHg, RC 49,0! 5,8mmHg) e nos chagásicos (RI 36,2t 3,2mmHg), RC 34,4t 2,9mmHg). A pressão registrada com a RC foi maior nos controles do que nos chagásicos. A pressão máxima do esfíncter foi maior com a manobra de RCem relação à manobra de RI em sete controles (58%) e em quatro chagásicos (18%). Os autores concluíram que a pressão do esfíncter superior do esôfago medida pelo método da retirada contínua do cateter tende, em pessoas normais, a ser maior do que a registrada pelo método da retirada intermitente, o que não acontece em pacientes com doença de Chagas. Os resultados sugerem comprometimento da resposta do esfíncter ao estímulo de movimentação do cateter, que pode ocorrer por perda da sensibilidade ao estímulo ou perda da resposta motora dos músculos que compõem o esfíncter.
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Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Acalasia Esofágica / Doença de Chagas / Esfíncter Esofágico Superior / Manometria Limite: Adulto / Feminino / Humanos / Masculino Idioma: Português Revista: GED gastroenterol. endosc. dig Assunto da revista: Gastroenterologia Ano de publicação: 2006 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Universidade de São Paulo/BR

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