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A potencialidade dos lentivetores na terapia gênica / The potentiality of lentivectors in gene therapy
Tenório, Ligia Zacchi; Silva, Flávia Helena da; Han, Sang Won.
  • Tenório, Ligia Zacchi; UNIFESP. Centro Interdisciplinar de Terapia Gênica. São Paulo. BR
  • Silva, Flávia Helena da; UFRGS. Departamento de Genética. BR
  • Han, Sang Won; UNIFESP. Departamento de Biofísica. São Paulo. BR
Rev. Soc. Bras. Clín. Méd ; 6(6): 260-267, nov.-dez. 2008. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-502528
RESUMO
Os lentivírus, bem como os oncovírus e os spumavírus, pertencem à família Retroviridae. Essa família possui genoma composto por duas fitas simples de RNA e enzima transcriptase reversa. Os vírus de imunodeficiência humana (HIV), felina (FIV) e simiana (SIV) são os representantes mais bem conhecidos dos lentivírus, devido aos seus efeitos patológicos. O genoma dos lentivírus apresenta uma organização mais complexa do que dos oncovírus e muitos dos seus processos moleculares já estão descritos OU já são conhecidos. Além disso, são capazes de infectar inclusive células quiescentes, características essa que se opõe ao tropismo dos oncovírus. Essas propriedades levaram ao desenvolvimento de vetores lentivirais para terapia gênica e a perspectiva do emprego terapêutico dos mesmos na clínica – por exemplo, para síndrome da imunodeficiência adquirida (SIDA). Uma série de modificações de engenharia genética no lentivetor baseado em HIV levou ao desenvolvimento do primeiro protocolo clínico de terapia gênica lentiviral contra a SIDA, nos EUA. Atualmente, existem vários protocolos clínicos com lentivetores em andamento, seguindo a tendência de empregá-los também em outras doenças.(AU)
ABSTRACT
Lentivirus, oncovirus and spumavirus belong to the Retroviridae family. The genome of this family is composed of two single strands of RNA and reverse transcriptase enzyme. The human, feline and simian immunodeficiency virus (HIV, FIV, SIV) are well known lentivirus in our society due to their pathological effects. The Lentiviral genome is more complex than the oncovira and much of its molecular mechanisms are already known. In addition, they are able to infect also quiescent cells, in opposition to oncovirus tropism. These properties lead to the development of gene therapy lentiviral vectors and to their possible therapeutic use at clinical level – acquired immunodeficiency syndrome (AIDS), for example. After intense genetic engineering, a HIV based lentivector was first used in a clinical trial in a gene therapy protocol for AIDS, in USA. Currently, there are several clinical trials in progress using lenviral vectors, following the tendency of evaluating their potential to treat many other diseases.(AU)
Assuntos

Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Terapia Genética / Lentivirus Tipo de estudo: Guia de Prática Clínica Limite: Humanos Idioma: Português Revista: Rev. Soc. Bras. Clín. Méd Assunto da revista: Terapêutica Ano de publicação: 2008 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: UFRGS/BR / UNIFESP/BR

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