Las representaciones sociales de las crisis y su vinculación con el contexto económico-social en Argentina, en hombres jóvenes / Young men’s social representations of crisis related to the social economical context in Argentina

RESUMO

Trata-se de um estudo exploratório realizado com homens jovens (entre 20 e 30 anos), de escolaridade primária, secundária ou mais elevada, residentes na cidade de Buenos Aires, cujo objetivo foi identificar as representações sociais da crise social e de crises vitais de carater psicosocial relacionadas com o contexto econômico-social na Argentina. Foram realizadas entrevistas semiestruturadas sobre as quais foi feita uma análise cualitativa. Os resultados mostram que, para os homens que possuem estudos primários, a representação tem prioritariamente causalidade externa, como a econômica. Enquanto aqueles com estudos secundários ou mais se referee fundamentalmente a causas internas (relativas a problemas pessoais). Entretanto, quando propõem soluções, os jovens de escolaridade primária utilizam estratégias voluntaristas e individuais, enquqnto os jovens de escolaridade secundária destacam a importância de políticas sociais, embora sem se envolverme pessoalmente e no marco de uma narrativa onde se distingue “nós” e “eles” (os que têm problemas). Palavras chave crise, representação social, contexto econômico-social.

ABSTRACT

An exploratory study was carried out in order to explore social representations of social and psychosocial life cycle crisis, in connection to the social economical context in Argentina in young men, in ages between 20 and 30 years old, with elementary and high school studies, living in Buenos Aires city. Semi-structured interviewing were achieved and analyzed qualitatively. The results show that the social representation of the crisis is mainly perceived as coming from external reasons, such as the economic causes in young men with elementary studies and principally inner reasons (related to personal problems) in those with high school or more studies. However, when they propose solutions, young men with elementary school studies use individual and willing full strategies, while young men with high school studies stress the importance of social policies, but without personally involvement and in a narrative frame where they make a distinction between “we” and “they” (the problematic people).