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Inappropriate use of emergency services: a systematic review of prevalence and associated factors: [review] / Prevalência e fatores associados ao uso inadequado do serviço de emergência: uma revisão sistemática da literatura: [revisão]
Carret, Maria Laura Vidal; Fassa, Ana Claudia Gastal; Domingues, Marlos Rodrigues.
  • Carret, Maria Laura Vidal; Universidade Federal de Pelotas. Faculdade de Medicina. Pelotas. BR
  • Fassa, Ana Claudia Gastal; Universidade Federal de Pelotas. Faculdade de Medicina. Pelotas. BR
  • Domingues, Marlos Rodrigues; Universidade Federal de Pelotas. Faculdade de Medicina. Pelotas. BR
Cad. saúde pública ; 25(1): 7-28, jan. 2009. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-505626
ABSTRACT
This systematic review aimed to measure the prevalence of inappropriate emergency department (ED) use by adults and associated factors. The review included 31 articles published in the last 12 years. Prevalence of inappropriate ED use varied from 20 to 40 percent and was associated with age and income. Female patients, those without co-morbidities, without a regular physician, without a regular source of care, and those not referred to the ED by a physician also showed more inappropriate ED use, with the relative risk varying from 1.12 to 2.42. Difficulties in accessing primary health care (difficulties in setting appointments, longer waiting periods, and short business hours at the primary health care service) were also associated with inappropriate ED use. Thus, primary care requires fully qualified patient reception and efficient triage to promptly attend cases that cannot wait. It is also necessary to orient the population on situations in which they should go to the ED and on the disadvantages of consulting the ED when the case is not really urgent.
RESUMO
Esta revisão sistemática objetivou medir a prevalência e fatores associados ao uso inadequado do serviço de emergência, em adultos. Foram incluídos 31 artigos publicados nos últimos 12 anos. A prevalência de uso inadequado variou principalmente entre 20 e 40 por cento e foi diretamente associada à idade e nível econômico. Mulheres, pessoas sem co-morbidades, menor gasto em saúde, sem médico regular ou local regular de cuidado e que consultavam por conta própria também consultavam mais inadequadamente com risco relativo variando entre 1,12 e 2,42. Dificuldades de acesso à atenção primária à saúde, como dificuldade de agendamento, maior time de espera para consultar e o local de atenção primária ficar menos time aberto por dia, também estiveram associados com uso inadequado. Esta revisão indica que problemas no acesso à atenção primária à saúde são determinantes de uso inadequado. Assim, a atenção primária à saúde necessita realizar um acolhimento qualificado, com uma triagem eficiente de forma a atender rapidamente os casos que não podem esperar. Além disso, é preciso esclarecer a população acerca das situações em que devem procurar o serviço de emergência e sobre as desvantagens de se consultar no serviço de emergência quando o caso não é realmente urgente.
Assuntos

Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Serviço Hospitalar de Emergência / Mau Uso de Serviços de Saúde Tipo de estudo: Estudo de etiologia / Estudo de prevalência / Fatores de risco / Estudo de rastreamento / Revisões Sistemáticas Avaliadas Limite: Adulto / Feminino / Humanos / Masculino Idioma: Inglês Revista: Cad. saúde pública Assunto da revista: Saúde Pública / Toxicologia Ano de publicação: 2009 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Universidade Federal de Pelotas/BR

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