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O uso de tamoxifeno e inibidores da aromatase na terapia endócrina pra o câncer de mama / The use of tamoxifen and aromatae inhibitors for breast cancer endocrine therapy
Nastri, Carolina Oliveira; Martins, Wellington de Paula; Ferriani, Rui Alberto; Reis, Francisco José Candido dos.
  • Nastri, Carolina Oliveira; Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto. Hospital das Clínicas. Departamento de Ginecologia e Obstetrícia. BR
  • Martins, Wellington de Paula; Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto. Hospital das Clínicas. Departamento de Ginecologia e Obstetrícia. BR
  • Ferriani, Rui Alberto; Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto. Hospital das Clínicas. Departamento de Ginecologia e Obstetrícia. BR
  • Reis, Francisco José Candido dos; Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto. Hospital das Clínicas. Departamento de Ginecologia e Obstetrícia. BR
Femina ; 36(9): 537-541, set. 2008.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-505746
RESUMO
A terapia endócrina para tumores de mama com receptores hormonais positivos é amplamente usada tanto de forma paliativa no câncer de mama metastático, quanto na adjuvância, para tumores iniciais. O tamoxifeno (TMX) tem sido usado como droga de escolha com este propósito há cerca de 30 anos com boa eficácia e perfil razoavelmente seguro. O desenvolvimento dos inibidores de aromatase (IAs) de terceira geração promoveu estudos comparativos que têm demonstrado superioridade dos IAs em relação ao TMX na adjuvância, favorecendo seu uso tanto em substituição, quanto de forma seqüencial. Em geral, os IAs são tão bem tolerados quanto o TMX, preocupando ainda questões como aumento de risco cardiovascular, de osteoporose e alterações no perfil lipídico. Nos últimos dois anos, importantes instituições como a American Society of Clinical Oncology (ASCO), o National Comprehensive Cancer Network (NCCN) e o Consenso Internacional de St. Gallen (Consenso de St. Gallen) passaram, em vista das evidências emergentes, a indicar o uso dos IAs em detrimento do TMX para as mulheres após a menopausa com tumores sensíveis ao tratamento endócrino.
ABSTRACT
Endocrine therapy for breast cancer with positive receptors has been widely applied either for advanced metastatic cancer as for initial tumors. For more than 30 years tamoxifen (TMX) has been the first choice for this purpose with an acceptable safety profile. The emerging third generation aromatase inhibitors (IA) promoted comparative trials which have proved the IA to be superior to TMX in the adjuvant setting - what supported its use both in substitution and in a sequential manner. Broadly, the IA are as well tolerated as TMX, still concerning issues as cardiovascular risk and osteoporosis increase and lipid profile changes. During the last couple of years, institutions as the American Society of Clinical Oncology (ASCO), the National Comprehensive Cancer Network (NCCN) and the International St. Gallen Consensus have changed their recommendations advising the use of IA instead of TMX as a first choice treatment for post-menopause women with sensitive breast cancer.
Assuntos
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Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Tamoxifeno / Neoplasias da Mama / Terapia de Reposição Hormonal / Inibidores da Aromatase Tipo de estudo: Guia de Prática Clínica Idioma: Português Revista: Femina Assunto da revista: Ginecologia / Obstetrícia Ano de publicação: 2008 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Universidade de São Paulo/BR

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