Your browser doesn't support javascript.
loading
Demographic and metabolic characteristics of individuals with progressive glucose tolerance
Mendes, A. L; Santos, M. L; Padovani, C. R; Pimenta, W. P.
  • Mendes, A. L; Universidade Estadual Paulista. Faculdade de Medicina de Botucatu. Departamento de Medicina Interna. Botucatu. BR
  • Santos, M. L; Universidade Estadual Paulista. Faculdade de Medicina de Botucatu. Departamento de Medicina Interna. Botucatu. BR
  • Padovani, C. R; Universidade Estadual Paulista. Instituto de Biociências. Departamento de Bioestatística. Botucatu. BR
  • Pimenta, W. P; Universidade Estadual Paulista. Faculdade de Medicina de Botucatu. Departamento de Medicina Interna. Botucatu. BR
Braz. j. med. biol. res ; 42(3): 279-288, Mar. 2009. graf, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-507343
ABSTRACT
We evaluated changes in glucose tolerance of 17 progressors and 62 non-progressors for 9 years to improve our understanding of the pathogenesis of type 2 diabetes mellitus. Changes in anthropometric measurements and responses to an oral glucose tolerance test (OGTT) were analyzed. We identified 14 pairs of individuals, one from each group, who were initially normal glucose tolerant and were matched for gender, age, weight, and girth. We compared initial plasma glucose and insulin curves (from OGTT), insulin secretion (first and second phases) and insulin sensitivity indices (from hyperglycemic clamp assay) for both groups. In the normal glucose tolerant phase, progressors presented: 1) a higher OGTT blood glucose response with hyperglycemia in the second hour and a similar insulin response vs non-progressors; 2) a reduced first-phase insulin secretion (2.0 ± 0.3 vs 2.3 ± 0.3 pmol/L; P < 0.02) with a similar insulin sensitivity index and a lower disposition index (3.9 ± 0.2 vs 4.1 ± 0.2 µmol·kg-1·min-1 ; P < 0.05) vs non-progressors. After 9 years, both groups presented similar increases in weight and fasting blood glucose levels and progressors had an increased glycemic response at 120 min (P < 0.05) and reduced early insulin response to OGTT (progressors, 1st: 2.10 ± 0.34 vs 2nd: 1.87 ± 0.25 pmol/mmol; non-progressors, 1st: 2.15 ± 0.28 vs 2nd: 2.03 ± 0.39 pmol/mmol; P < 0.05). Theses data suggest that β-cell dysfunction might be a risk factor for type 2 diabetes mellitus.
Assuntos

Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Resistência à Insulina / Progressão da Doença / Células Secretoras de Insulina Tipo de estudo: Estudo de etiologia / Estudo observacional / Estudo de prevalência / Estudo prognóstico / Fatores de risco Limite: Adulto / Feminino / Humanos / Masculino Idioma: Inglês Revista: Braz. j. med. biol. res Assunto da revista: Biologia / Medicina Ano de publicação: 2009 Tipo de documento: Artigo / Documento de projeto País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Universidade Estadual Paulista/BR

Similares

MEDLINE

...
LILACS

LIS

Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Resistência à Insulina / Progressão da Doença / Células Secretoras de Insulina Tipo de estudo: Estudo de etiologia / Estudo observacional / Estudo de prevalência / Estudo prognóstico / Fatores de risco Limite: Adulto / Feminino / Humanos / Masculino Idioma: Inglês Revista: Braz. j. med. biol. res Assunto da revista: Biologia / Medicina Ano de publicação: 2009 Tipo de documento: Artigo / Documento de projeto País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Universidade Estadual Paulista/BR