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Pulmonary changes during acute experimental murine manson schistosomiasis / Alterações pulmonares na esquistossomose aguda experimental em camundongos
Souza, Samaly dos Santos; Souza Neto, Joaquim Pereira de; Andrade, Zilton A.
  • Souza, Samaly dos Santos; Gonçalo Moniz Research Center. Laboratory of Experimental Pathology. Salvador. BR
  • Souza Neto, Joaquim Pereira de; Gonçalo Moniz Research Center. Laboratory of Experimental Pathology. Salvador. BR
  • Andrade, Zilton A; Gonçalo Moniz Research Center. Laboratory of Experimental Pathology. Salvador. BR
Rev. Soc. Bras. Med. Trop ; 42(1): 5-8, Jan.-Feb. 2009. ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-507356
ABSTRACT
Dry cough, dyspnea and manifestations of bronchial asthma have recently been observed in patients with acute schistosomiasis. To investigate the type and pathogenesis of these conditions, an experimental mouse model for acute schistosomiasis was used. Forty mice were divided into four groups of ten each three infected groups and a non-infected control group. The animals were examined 7, 28-35 and 40 days after exposure to cercariae. During the acute phase of the infection (28-35 days), a process of multifocal interstitial pneumonitis involving the peribronchial, peribronchiolar and subpleural tissues was found. This process was not seen during the other phases of the infection. Indirect immunofluorescence failed to demonstrate the presence of schistosomal antigens in the acute-phase lesions. The pneumonitis was attributed to products (inflammatory mediators) from acute-phase periovular necrotic-inflammatory lesions in the liver that were transported to the lungs by the bloodstream.
RESUMO
Recentemente tem sido observada a presença de tosse seca, dispnéia, e manifestações de asma brônquica em pacientes com esquistossomose aguda. Para se investigar sobre o tipo e patogenia de tais lesões foi utilizado um modelo experimental de esquistossomose aguda no camundongo. Quarenta animais foram divididos em quatro grupos de 10 animais cada, 3 infectados e um grupo controle não-infectados. Os exames foram feitos após 7, 28-35, e 40 dias após a exposição cercariana. Na fase aguda da infecção (28-35 dias), encontrou-se um processo de pneumonite intersticial multifocal, envolvendo os tecidos peribrônquicos, peribronquiolares e subpleural, processo que esteve ausente nas outras fases examinadas. Não foi possível a demonstração de antígenos do Schistosoma. mansoni nas lesões da fase aguda, através da técnica de imuno-fluorescência indireta. A pneumonite foi atribuída a produtos (mediadores inflamatórios) gerados nas lesões hepáticas necro-inflamatórias periovulares da fase aguda, e transportados para os pulmões pela circulação sanguínea.
Assuntos

Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Esquistossomose mansoni / Doenças Pulmonares Intersticiais Limite: Animais Idioma: Inglês Revista: Rev. Soc. Bras. Med. Trop Assunto da revista: Medicina Tropical Ano de publicação: 2009 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Gonçalo Moniz Research Center/BR

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