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Aspecto histológico normal à microscopia óptica comum não prognostica o funcionamento do tecido paratiréoideo criopreservado / Normal hystology on optical microscopy does not predict cryopreserved parathyroid tissue function
Montenegro, Fábio Luiz de Menezes; Bento, Gustavo Nunes; Mello, Evandro Sobroza de; Arap, Sérgio Samir; Barreira, Carlos Eduardo Santa Ritta; Reis, Luciene Machado dos; Graciolli, Fabiana Giorgeti; Silva Filho, Gilberto de Britto e; Brandão, Lenine Garcia; Martin, Rita de Cássia; Jorgetti, Vanda; Ferraz, Alberto Rosseti; Cordeiro, Anói Castro.
  • Montenegro, Fábio Luiz de Menezes; Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina. Departamento de Cirurgia. Disciplina de Cirurgia de Cabeça e Pescoço. Laboratório de Investigação Médica 28.
  • Bento, Gustavo Nunes; Hospital e Maternidade Marieta Konder Bornhausen. Itajaí. BR
  • Mello, Evandro Sobroza de; Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina. Hospital das Clínicas. Divisão de Anatomia Patológica.
  • Arap, Sérgio Samir; Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina. Departamento de Cirurgia. Disciplina de Cirurgia de Cabeça e Pescoço. Laboratório de Investigação Médica 28.
  • Barreira, Carlos Eduardo Santa Ritta; Hospital de Base. Serviço de Cirurgia de Cabeça e Pescoço. Brasília. BR
  • Reis, Luciene Machado dos; Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina. Laboratório de Investigação Médica 16.
  • Graciolli, Fabiana Giorgeti; Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina. Laboratório de Investigação Médica 16.
  • Silva Filho, Gilberto de Britto e; Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina. Departamento de Cirurgia.
  • Brandão, Lenine Garcia; Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina. Departamento de Cirurgia.
  • Martin, Rita de Cássia; Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina. Laboratório de Investigação Médica 16.
  • Jorgetti, Vanda; Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina. Laboratório de Investigação Médica 16. Disciplina de Nefrologia.
  • Ferraz, Alberto Rosseti; Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina. Departamento de Cirurgia. Disciplina de Cirurgia de Cabeça e Pescoço. Laboratório de Investigação Médica 28.
  • Cordeiro, Anói Castro; Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina. Departamento de Cirurgia.
Rev. bras. cir. cabeça pescoço ; 37(4): 187-190, out.-dez. 2008. ilus
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: lil-507891
RESUMO
Introdução: Efetuado o tratamento cirúrgico do hiperparatireoidismo secundário, pode sobrevir hipoparatireoidismo. Um recurso terapêutico corrente é auto-implantar fragmentos paratireóideos criospreservados. A função do tecido criopreservado não é bem compreendida e preditores de função são de interesse. Objetivo: Analisar a relação entre o aspecto morfológico do tecido criopreservado à microscopia óptica e a função subseqüente deste tecido auto-implantado. Métodos: Análise retrospectiva do aspecto observado à microscopia óptica de alguns fragmentos de tecido implantado em pacientes com hipoparatireoidismo após paratireoidectomia total feita para tratamento de hiperplasia secundária. As imagens observadas foram correlacionadas à função do implante em dois grupos: um com microscopia normal e outro com autólise. Os níveis de hormônio da paratireóide (PTH) foram analisados um ano após o implante. O auto-implante de tecido criopreservado foi considerado funcional quando os níveis sistêmicos de PTH eram maiores que 15pg/ml. Resultados: Quinze pacientes foram incluídos no estudo. Desses, a função do implante pode ser demonstrada em seis (40%). A autólise foi achada em dois casos, ambos sem sinal de funcionamento. Em 13 pacientes, o tecido implantado era normal à microscopia óptica. Apesar dessa morfologia normal, em sete (53,8%) casos não havia funcionamento mesmo após um ano após a operação; apenas seis (46,2%) estão funcionais. Conclusões: A microscopia óptica convencional parece ter valor limitado para predizer a eventual função do tecido paratireóideo criopreservado após seu auto-implante. A autólise pode ser um indicador de má função.
ABSTRACT
Introduction: Hypoparathyroidism may ensue after the surgical treatment of secondary hyperparathyroidism. Implantation of cryopreserved parathyroid tissue is an option to revert the state of hypoparathyroidism after total parathyroidectomy for secondary hyperplasia. The function of cryopreserved tissue is not fully understood and function predictors are of interest. Objective: To analyze the relationship between optical microscopy aspect of cryopreserved tissue and its subsequent function after autograft. Methods: We analyzed retrospectively the optical microscopy findings of some fragments of implanted tissue in patients with hypoparathyroidism after total parathyroidectomy for secondary hyperplasia. These findings were correlated to the graft function. They were divided in one group with normal optical microscopy and another one with the presence of autolysis. PTH levels were analyzed one year after implant. Function of the cryopreserved graft was considered when systemic levels of PTH were greater than 15pg/ml. Results: Fifteen patients were included in this study. Of those, graft function was demonstrable in six (40%). Autolysis was found in two cases, without any sign of PTH secretion on both. In 13 patients, optical microscopy was normal. Despite this gross morphological normality, seven (53.8%) implants did not work after one year and only six (46.2%) are working. Conclusion: Conventional optical microscopy seems to play a limited role in predicting the outcome of parathyroid autografts. Autolysis may be a bad sign for future autograft function.

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Índice: LILACS (Américas) Tipo de estudo: Estudo prognóstico / Fatores de risco Idioma: Português Revista: Rev. bras. cir. cabeça pescoço Ano de publicação: 2008 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Hospital de Base/BR / Hospital e Maternidade Marieta Konder Bornhausen/BR

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