Your browser doesn't support javascript.
loading
Ipsilateral testicular necrosis and atrophy after 1.080-degree torsion of the spermatic cord in rats / Necrose e atrofia do testículo ipsilateral após torção de 1080 graus do cordão espermático em ratos
Romero, Frederico Ramalho; Gomes, Regina Paula Xavier; Lorenzini, Fernando; Erdmann, Thomas Rolf; Tambara Filho, Renato.
  • Romero, Frederico Ramalho; s.af
  • Gomes, Regina Paula Xavier; s.af
  • Lorenzini, Fernando; UFPR. Department of Surgery. Division of Urology. Curitiba. BR
  • Erdmann, Thomas Rolf; s.af
  • Tambara Filho, Renato; UFPR. Department of Surgery. Division of Urology. Curitiba. BR
Acta cir. bras ; 24(2): 118-123, Mar.-Apr. 2009. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-511325
ABSTRACT

PURPOSE:

To assess the incidence of testicular necrosis/atrophy immediately after 1 to 4 hours of 1,080-degree torsion of the spermatic cord, and 60 days after detorsion of the spermatic cord.

METHODS:

42 rats were divided in 7 groups. Except for the control group, surgical torsion of the right spermatic cord was performed in all groups (T0). After 1, 2, or 4 hours of torsion, each group underwent either ipsilateral orchiectomy (groups OT1, OT2, and OT4), or detorsion of the spermatic cord and observation for 60 days (groups DT1, DT2, and DT4), before they were evaluated for the presence of testicular necrosis/atrophy.

RESULTS:

Only one rat (5.5%) in groups OT1, OT2, and OT4 had testicular necrosis, in comparison with six rats (33.3%) in groups DT1, DT2, and DT4 (p=0.04). The incidence of testicular necrosis/atrophy was not different between subgroups T1, T2, and T4, and the control group (p>0.05). There was, however, a tendency toward greater incidence of necrosis/atrophy in the rats in group DT4.

CONCLUSION:

The incidence of testicular necrosis/atrophy immediately after 1 to 4 hours of 1,080-degree torsion of the spermatic cord is 5.5%, in comparison with 33.3% sixty days after detorsion of the spermatic cord.
RESUMO

OBJETIVO:

Avaliar a incidência de necrose/atrofia testicular imediatamente após 1 a 4 horas de torção de 1080 graus do cordão espermático e 60 dias após a destorção do cordão espermático.

MÉTODOS:

42 ratos foram separados em 7 grupos. Exceto para o grupo controle, todos os animais foram submetidos à torção operatória do cordão espermático direito (T0). Após 1, 2 ou 4 horas de torção, cada grupo foi submetido a orquiectomia ipsilateral (grupos OT1, OT2 e OT4), ou destorção do cordão espermático e observação por 60 dias (grupos DT1, DT2 e DT4), antes de serem avaliados para a presença de necrose/atrofia testicular.

RESULTADOS:

Somente um rato (5,5 por cento) nos grupos OT1, OT2 e OT4 apresentou necrose testicular em comparação com 6 ratos (33,3%) nos grupos DT1, DT2 e DT4 (p=0,04). A incidência de necrose/atrofia testicular não foi diferente entre os subgrupos T1, T2 e T4 e o grupo controle (p>0,05). Houve, no entanto, uma tendência a maior incidência de necrose/atrofia nos ratos do grupo DT4.

CONCLUSÃO:

A incidência de necrose/atrofia testicular imediatamente após 1 a 4 horas de torção de 1080 graus do cordão espermático é de 5,5% em comparação com 33,3% sessenta dias após a destorção do cordão espermático.
Assuntos

Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Cordão Espermático / Torção do Cordão Espermático / Testículo Tipo de estudo: Estudo de etiologia Limite: Animais Idioma: Inglês Revista: Acta cir. bras Assunto da revista: Cirurgia Geral / Procedimentos Cir£rgicos Operat¢rios Ano de publicação: 2009 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: UFPR/BR

Similares

MEDLINE

...
LILACS

LIS

Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Cordão Espermático / Torção do Cordão Espermático / Testículo Tipo de estudo: Estudo de etiologia Limite: Animais Idioma: Inglês Revista: Acta cir. bras Assunto da revista: Cirurgia Geral / Procedimentos Cir£rgicos Operat¢rios Ano de publicação: 2009 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: UFPR/BR