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Microssomia craniofacial: o espectro clínico de 163 pacientes tratados / Craniofacial microsomia: clinical spectrum of 163 treated patients
Freitas, Renato da Silva; Souza, Renato Teixeira; Calixto, Érica Couto; Biagi, Veruska Moscatto de; Invitti, Henrique Luckow; Bodanese, Tiago; Fernandes, Heitor Augusto Dalla Rosa; Freitas, Jaime Fontanelli; Busato, Luciano Sampaio; Alonso, Nivaldo.
  • Freitas, Renato da Silva; Universidade Federal do Paraná. BR
  • Souza, Renato Teixeira; s.af
  • Calixto, Érica Couto; s.af
  • Biagi, Veruska Moscatto de; s.af
  • Invitti, Henrique Luckow; s.af
  • Bodanese, Tiago; Universidade Federal do Paraná. Serviço de Cirurgia Plástica. BR
  • Fernandes, Heitor Augusto Dalla Rosa; Universidade Federal do Paraná. Serviço de Cirurgia Plástica. BR
  • Freitas, Jaime Fontanelli; s.af
  • Busato, Luciano Sampaio; CAIF. BR
  • Alonso, Nivaldo; Universidade de São Paulo. São Paulo. BR
Rev. Soc. Bras. Cir. Craniomaxilofac ; 11(3): 89-93, 2008. ilus, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-514691
RESUMO
A microssomia craniofacial é a segunda malformação de face mais comum, resultante de alterações no desenvolvimento embrionário do primeiro e segundo arcos branquiais. Podem apresentar principalmente anormalidades de orelha e de mandíbula, além de outras estruturas derivadas destes dois arcos. Estudo retrospctivo foi realizado com objetivo avaliar as manifestações encontradas em pacientes atendidos durante o período de 1996 a 2006. Foram revisados 163 prontuários dos pacientes portadores de microssomia craniofacial, sendo 94 (57,7%) do sexo masculino e 69 (42,3%) feminino. Houve preponderância do lado direito, observado em 87 (53,4%) pacientes, seguido de 48 (29,4%) do lado esquerdo, e 26 (16%) bilateralmente. A deformidade de orelha externa mais comum foi microtia (110 pacientes - 67,5%); sendo que 13 (7,8%) pacientes tinham orelhas normais. O conduto auditivo apresentava-se normal em 26 (16%) pacientes, atrésico em 21 (12,9%) e ausente em 110 (67,5%). Perda condutiva foi encontrada com 57 (35%) pacientes. A deformidade de mandíbula foi classificada como grau 1 em 37 (21,9%) lados, 22 lados (13%) grau 2A, 20 lasos (11.8%) grau 2B, e 11 (6,5%) grau 3. evidenciou-se que 36 (22,1%) pacientes tinham mandíbulas normais. Microstomia estava presente em 24 (14,7%) pacientes, paralisia facial em graus variáveis em 12 (7,4%) pacientes e comprometimento órbito-palpebral em 10 (6,1%). Este trabalho apresenta uma série importante de casos de microssomia craniofacial, demonstrando a características clínicas dos pacientes atendidos no CAIF, um centro de referência no tratamento de deformidades craniofaciais.
Assuntos
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Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Orelha Externa / Assimetria Facial / Mandíbula Limite: Criança / Humanos Idioma: Português Revista: Rev. Soc. Bras. Cir. Craniomaxilofac Assunto da revista: Cirurgia Geral Ano de publicação: 2008 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: CAIF/BR / Universidade Federal do Paraná/BR / Universidade de São Paulo/BR

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