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Microbiota vaginal: manejo das vulvovaginites no climatério / Vaginal microbiota: management of vulvovaginitis in climacteric
Gonçalves, Ana Katherine da Silveira; Maranhão, Tecia Maria de Oliveira; Azevedo, George Dantas; Giraldo, Paulo César; Eleutério Júnior, José; Silva, Maria José Penna Maisonnette de Attayde.
  • Gonçalves, Ana Katherine da Silveira; Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Departamento de Tocoginecologia. Natal. BR
  • Maranhão, Tecia Maria de Oliveira; Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Departamento de Tocoginecologia. Natal. BR
  • Azevedo, George Dantas; Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Departamento de Tocoginecologia. Natal. BR
  • Giraldo, Paulo César; Universidade de Campinas. Faculdade de Ciências Médicas. Departamento de Tocoginecologia. Campinas. BR
  • Eleutério Júnior, José; Universidade Federal do Ceará. Maternidade Escola Assis Chateaubriand. Serviço de Patologia do Trato Genital Inferior. Fortaleza. BR
  • Silva, Maria José Penna Maisonnette de Attayde; Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Departamento de Tocoginecologia. Natal. BR
Femina ; 36(6): 345-349, jun. 2008. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-515992
RESUMO
A menopausa é um fenômeno fisiológico na vida das mulheres, decorrente da falência ovariana. Como consequência, o hipoestrogenismo é responsável por vários sintomas, incluindo aqueles provenientes da atrofia urogenital. A mucosa vaginal torna-se fina e ressecada, podendo causar desconforto vaginal, ardor, prurido, ressecamento e dispareunia. Na pós-menopausa, o hipoestrogenismo pode ser responsável por mudanças na microbiota e no pH vaginal, predispondo à ocorrência de quadros de vulvovaginite atrófica. Os autores revisam o tema enfatizando a importância do diagnóstico correto dos sintomas urogenitais no climatério, assegurando que a terapia adequada seja instituída. Estudos controlados confirmam que a utilização de baixas doses de estrógenos por via vaginal é eficaz no tratamento da atrofia genital, devendo ser mantida até que os sintomas sejam atenuados. O uso associado de progestagênios não tem indicação absoluta, quando os estrógenos estão sendo utilizados em baixas doses por via vaginal. Os dados da literatura são insuficientes para recomendar a necessidade de vigilância anual do endométrio para mulheres assintomáticas que fazem uso de estrógenos apenas pela via vaginal. A paciente com antecedentes de neoplasias hormônio-dependente deve ter indicação de hormonioterapia individualizada e de acordo com o risco-benefício.
ABSTRACT
Menopause is a physiological phenomenon in women's lives, as a result of ovarian failure. As a result, the hypoestrogenism is responsible for many clinical symptoms, including those from the urogenital atrophy. The vaginal mucosa becomes thinner and dry, which can result in vaginal discomfort, dryness, burning, itching, and dyspareunia. In post-menopause, the hypoestrogenism can still be responsible for changes in vaginal pH and vaginal microflora, predisposing the occurrence of atrophic vaginitis. The authors review the topic emphasizing the importance of the correct diagnosis of urogenital symptoms in climacteric women, ensuring the appropriate therapy. Randomized controlled trials have confirmed that the use of local vaginal estrogen in low doses is effective in the treatment of genital atrophy, and should be maintained until the symptoms are mitigated. The combined use of progestagens has no absolute indication when estrogens are used vaginally in low doses. Data are insufficient to recommend annual endometrial surveillance in asymptomatic women using vaginal hormonal therapy. For women with a history of hormone-dependet cancer, the indication of vaginal estrogens, even at low dose must be individualized according to the risk-benefit assessment.
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Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Vagina / Vulvovaginite / Administração Intravaginal / Climatério / Menopausa / Terapia de Reposição de Estrogênios / Estrogênios Tipo de estudo: Ensaio Clínico Controlado Idioma: Português Revista: Femina Assunto da revista: Ginecologia / Obstetrícia Ano de publicação: 2008 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Universidade Federal do Ceará/BR / Universidade Federal do Rio Grande do Norte/BR / Universidade de Campinas/BR

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