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Rinite alérgica / Allergic rhinitis
Dolci, José Eduardo Lutaif; Augusto, Arthur Guilherme L. Bettencourt. S; Dolci, Eduardo Landini L; Fonseca, Anna Carolina de Oliveira.
  • Dolci, José Eduardo Lutaif; Santa Casa de São Paulo. Departamento de Otorrinolaringologia. São Paulo. BR
  • Augusto, Arthur Guilherme L. Bettencourt. S; Santa Casa de São Paulo. Departamento de Otorrinolaringologia. São Paulo. BR
  • Dolci, Eduardo Landini L; Santa Casa de São Paulo. Departamento de Otorrinolaringologia. São Paulo. BR
  • Fonseca, Anna Carolina de Oliveira; Santa Casa de São Paulo. Departamento de Otorrinolaringologia. São Paulo. BR
RBM rev. bras. med ; 66(5): 105-113, maio 2009. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-516885
RESUMO
A rinite alérgica representa um problema de saúde pública, apresentando um impacto econômico e social cada vez maior. É a forma mais comum de todas as rinites, afetando cerca de 25% a 35% dos indivíduos adultos, embora sua prevalência seja subestimada. Esta doença pode afetar seriamente a qualidade de vida dos pacientes, sendo uma causa de desconforto físico e emocional, e está associada com múltiplas afecções, como asma, rinossinusite, otite média secretora e pólipos nasais. O adequado tratamento da rinite alérgica requer que um diagnóstico correto seja feito a história clínica e o exame físico são fundamentais. Estudos controlados apoiam a utilidade de diversas opções terapêuticas disponíveis, que diminuem os sintomas, melhoram a qualidade de vida e previnem comorbidades. Uma abordagem que inclua evitar o contato com alérgenos, tratamento farmacológico e imunoterapia ajuda a reduzir a progressão do processo inflamatório. A farmacoterapia é a modalidade terapêutica mais empregada. Os anti-histamínicos de segunda geração são preferíveis, por causa da baixa sedação e efeitos anticolinérgicos. Os corticosteroides tópicos intranasais permanecem como o melhor método terapêutico para o tratamento da rinite alérgica sazonal (intermitente) e perene (persistente). Evitar os alérgenos é recomendado, mas pode ser de difícil realização, dependendo do fator desencadeante. A imunoterapia deve ser considerada em face de uma má resposta à farmacoterapia e à evitação dos alérgenos.

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Índice: LILACS (Américas) Tipo de estudo: Fatores de risco Idioma: Português Revista: RBM rev. bras. med Assunto da revista: Medicina Ano de publicação: 2009 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Santa Casa de São Paulo/BR

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