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Diagnóstico e tratamento de 300 casos de apendicite aguda em crianças e adolescentes atendidos em um hospital universitário / Diagnosis and treatment in 300 cases of acute appendicitis in children and adolescents treated in a university hospital
Reis, José Marcos dos; Oliveira, Denilson Cristiano Nucci de; Luccatto, Thiago Maciel; Reis Júnior, Wilson Batista dos.
  • Reis, José Marcos dos; Faculdade de Medicina de Itajubá. BR
  • Oliveira, Denilson Cristiano Nucci de; Faculdade de Medicina de Itajubá. Hospital Escola. BR
  • Luccatto, Thiago Maciel; Faculdade de Medicina de Itajubá. Hospital Escola. BR
  • Reis Júnior, Wilson Batista dos; Faculdade de Medicina de Itajubá. Hospital Escola. BR
Rev. méd. Minas Gerais ; 18(1): 11-15, jan.-mar. 2008. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-518639
RESUMO

Introdução:

a apendicite aguda é a enfermidade de resolução cirúrgica mais freqüente em crianças e adolescentes e depende do diagnóstico clínico para seu esclarecimento. Sua etiologia tem sido atribuída à obstrução mecânica do lúmen proximal do apêndice vermiforme, à dieta inadequada de fibras e à susceptibilidade familiar. Na busca de métodos mais precisos para o diagnóstico de apendicite aguda,é necessário que os riscos sejam proporcionais aos benefícios. Usam-se algoritmos clínicos, exames hematológicos e radiográficos. Mesmo com toda a evolução noque diz respeito principalmente aos meios diagnósticos por imagem, ainda existemgrandes dificuldades no diagnóstico precoce.

Objetivo:

analisar o diagnóstico e o tratamento da apendicite aguda em crianças e adolescentes, atendidos em Hospital Universitário, entre janeiro de 2001 e janeiro de 2006. Pacientes e

métodos:

foram estudados 300 pacientes operados de apendicite aguda no Serviço de Cirurgia Geraldo Hospital Escola da Faculdade de Medicina de Itajubá avaliando-se aspectos epidemiológicos da apendicite aguda relacionados à faixa etária, gênero e procedência, os métodos diagnósticos utilizados e o resultado anatomopatológico da lesão.

Resultados:

encontrou-se maior incidência no sexo masculino, na faixa etária de oito a10 anos, com maior prevalência de sinais e sintomas do tipo descompressão brusca positiva, dor em fossa ilíaca direita, náuseas e/ou vômitos, respectivamente. A forma evolutiva mais prevalente no estudo foi apendicite aguda flegmonosa.

Conclusões:

considera-se que nenhum dado clínico, laboratorial ou de imagem confere 100 por cento de acurácia ao diagnóstico, sendo muito importante a elaboração cuidadosa da história clínica e exame físico dos pacientes.
Assuntos

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Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Apendicite Tipo de estudo: Estudo diagnóstico / Estudo observacional / Fatores de risco / Estudo de rastreamento Limite: Adolescente / Criança / Feminino / Humanos / Masculino Idioma: Português Revista: Rev. méd. Minas Gerais Assunto da revista: Medicina Ano de publicação: 2008 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Faculdade de Medicina de Itajubá/BR

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