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Importância da drenagem venosa temporal para as abordagens petrosas da base do crânio / Importance of the temporal venous drainage to the petrosal approaches of the skull base
Silva, Eduardo da; Peron, Cleiton Schweitzer; Nesi, André; Nunes, Cesar Augusto Silveir; Santos, Samir Cezimbra dos; Silveira, Luciano Carvalho.
  • Silva, Eduardo da; Hospital Cristo Redentor. Departamento de Neurocirurgia. Porto Alegre. BR
  • Peron, Cleiton Schweitzer; Hospital Cristo Redentor. Departamento de Neurocirurgia. Porto Alegre. BR
  • Nesi, André; Hospital Cristo Redentor. Departamento de Neurocirurgia. Porto Alegre. BR
  • Nunes, Cesar Augusto Silveir; Hospital Cristo Redentor. Departamento de Neurocirurgia. São Paulo. BR
  • Santos, Samir Cezimbra dos; Hospital Cristo Redentor. Departamento de Neurocirurgia. São Paulo. BR
  • Silveira, Luciano Carvalho; Hospital Cristo Redentor. Departamento de Neurocirurgia. São Paulo. BR
J. bras. neurocir ; 20(1): 27-32, 2009.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-521733
RESUMO

Objetivos:

A drenagem venosa temporal é essencial para o prognóstico favorável dos pacientes que necessitam abordagens subtemporais e petrosas para a base do crânio. Para obteruma exposição adequada das fossas média e posterior a abertura do tentório é uma etapa importante. O objetivo deste artigo é discutir os aspectos anatômicos da drenagem venosa do lobo temporal, com especial atenção para suas correlações com os seios e canais venosos do tentório, durante as abordagens petrosas da base do crânio.

Métodos:

Os autores revisam os aspectos anatômicos, cirúrgicos e radiológicos da drenagem venosa temporal com ênfase na preservação da integridade do lobo temporal durante as abordagens petrosas e transtentoriais.

Resultados:

A veia de Labbè é a mais importante veia do grupo lateral e é presente em quase 100% dos casos. O sistema de veias inferior do lobo temporal é composto por três diferentes grupos de veias nas porções anterior, média e posterior do lobo temporal. As veias anteroinferiores podem ser presentes em 70% dos lobos temporais, as veias médio-inferiores em 40% e as veias posteroinferiores em 90% dos casos. Os grupos anteroinferior e posteroinferior drenam de forma independente do grupo lateral em mais de 10% dos casos.

Conclusões:

Apesar da preservação da veia de Labbè durante as abordagens petrosas e transtentoriais têm sido observados infartos temporais como complicações destas abordagens. Os modelos de drenagem venosa na superfície inferior do lobo temporal devem ser observados com atenção com o objetivo de evitar o infarto temporal. Estudos angiográficos pré-operatórios são fundamentais para a avaliação da anatomia venosa. O correto posicionamento das incisões tentoriais de acordo com a anatomia venosa temporal e a retração suave e intermitente do lobo temporal são aspectos técnicos que permitem os melhores resultados finais.
Assuntos
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Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Osso Petroso / Base do Crânio / Anatomia Tipo de estudo: Estudo prognóstico Limite: Feminino / Humanos / Masculino Idioma: Inglês Revista: J. bras. neurocir Assunto da revista: Neurocirurgia Ano de publicação: 2009 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Hospital Cristo Redentor/BR

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