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Atresia coanal congênita bilateral: paciente de 35 anos bilateral / Congenital choanal atresia: 35 years old patient
Frota, Andreia Ellery; Paes, Vânia; Esquenazi, David; Felix, Felippe; Vasconcelos, Samuel Rachid de; Joffily, Lúcia.
  • Frota, Andreia Ellery; Hospital dos Servidores do Estado do Rio de Janeiro. Serviço de Otorrinolaringologia. Rio de Janeiro. BR
  • Paes, Vânia; Hospital dos Servidores do Estado do Rio de Janeiro. Serviço de Otorrinolaringologia. Rio de Janeiro. BR
  • Esquenazi, David; Universidade Federal do Rio de Janeiro. Faculdade de Medicina. Serviço de Otorrinolaringologia. Rio de Janeiro. BR
  • Felix, Felippe; Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro. BR
  • Vasconcelos, Samuel Rachid de; Hospital dos Servidores do Estado do Rio de Janeiro. Serviço de Otorrinolaringologia. Rio de Janeiro. BR
  • Joffily, Lúcia; Hospital dos Servidores do Estado do Rio de Janeiro. Serviço de Otorrinolaringologia. Rio de Janeiro. BR
Arq. int. otorrinolaringol. (Impr.) ; 12(3): 454-458, jul.-set. 2008. ilus
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: lil-522870
RESUMO

Introdução:

Atresia coanal congênita é a falha no desenvolvimento da comunicação entre a cavidade nasal posterior e a nasofaringe. A incidência é de 15.000 a 18.000 nascidos vivos, sendo mais comumente unilateral e no sexo feminino.

Objetivo:

descrever a epidemiologia, a sintomatologia e os principais acessos cirúrgicos para correção da atresia coanal, a partir do relato de um caso. Relato do Caso Sexo feminino, 35 anos, apresentando atresia coanal bilateral óssea. O diagnóstico foi realizado por tomografia computadorizada de seios paranasais e endoscopia nasal. Foi realizada correção cirúrgica com acesso transeptal associado ao acesso transnasal via endoscópica, com confecção de retalho mucoperiosteal cobrindo a parede lateral da neocoana. Realizada aplicação tópica de mitomicina. Não foi colocado stent.

Conclusão:

Em nossa experiência, o acesso transnasal via endoscópica constitui via de escolha para correção cirúrgica da atresia coanal congênita. Nos casos em que houver espessamento importante da porção posterior do vômer, o acesso transeptal pode ser associado ao transnasal. Não há necessidade da colocação de stents no pós-operatório, caso seja confeccionado um flap mucoso recobrindo a área cruenta da neocoana.
ABSTRACT

Introduction:

Congenital choanal atresia is an imperfection on the development of communication between the posterior nasal cavity and the nasopharynx. The incidence is 15,000 to 18,000 live births. It is usually unilateral and in females.

Objective:

To describe the epidemiology, the clinical symptoms and the main surgical accesses for correction of choanal atresia from the case report. Case Report 35-year-old female patient, presenting bone bilateral choanal atresia. The diagnosis was performed through CT and nasal endoscopic. Patient was treated by transnasal endoscopic surgical technique associated with transeptal access. It was performed a mucoperiosteal flap rotation covering the sidewall of the new choana. Topic use of mytomicin was performed, but there was no use of stents.

Conclusion:

In our experience, the transnasal access endoscopic is the choice for surgical correction of the congenital choanal atresia. In the cases where there is important thickness of the posterior portion of the vomer, the transeptal access can be associated with the transnasal. There is no need of stents use after surgery, if a mucous flap re-covering the new choana is made.
Assuntos

Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Atresia das Cóanas / Mitomicina / Endoscopia Limite: Adulto / Feminino / Humanos Idioma: Inglês / Português Revista: Arq. int. otorrinolaringol. (Impr.) Assunto da revista: Otorrinolaringologia Ano de publicação: 2008 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Hospital dos Servidores do Estado do Rio de Janeiro/BR / Universidade Federal do Rio de Janeiro/BR

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