Your browser doesn't support javascript.
loading
Modalidades de rotación morfina a metadona en pacientes con dolor oncológico / Modalities of rotation from morphine to methadone in patients with oncologic pain
Papa, Mercedes Patricia.
  • Papa, Mercedes Patricia; s.af
Rev. méd. Urug ; 25(2): 124-130, jun. 2009. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-523342
RESUMEN
Introducción: la morfina continúa siendo la piedra fundamental en el tratamientofarmacológico del dolor por cáncer. Sin embargo, existe un grupo de pacientes con escasa respuesta analgésica a este opiáceo o que desarrollan efectos colaterales intolerables. En ellos, la metadona se considera una buena alternativa analgésica dado que no tienemetabolitos activos y presenta amplia biodisponibilidad, aunque su larga e impredecible vida media y la falta de estandarización en las dosis equianalgésicas, hacen que su potencia yriesgo de toxicidad sea mayor de lo esperado. Objetivo: analizar los fundamentos e indicaciones que justifican la rotación de opiáceos,realizando una puesta al día de las modalidades de rotación de morfina a metadona y viceversa propuestas para la práctica clínica. Se evalúa la evidencia existente acerca de tablas equianalgésicas y dosis provenientes de estudios de pacientes tolerantes y vírgenes de opioides. Método: se realizó una búsqueda en las bases de datos MEDLINE, PUBMED y COCHRANE debibliografía en idioma inglés y español de la literatura publicada desde el año 1995 hasta el 2008 inclusive.Conclusiones: de acuerdo con los datos disponibles, la rotación de opiáceos permite una mejoría clínica en más de 50.
ABSTRACT
Introduction: morphine continues to be the fundamental stone in pharmacological treatment of oncologic pain. However, there is a group of patients who present an inadequateanalgesic response to this opioid analgesic or develop unbearable side-effects. For them, methadone seemsto be a good analgesic alternative, since it does not contain active metabolites and presents wide bioavailability,although its long and unpredictable average life and the lack of standardization in equianalgesic dose result in their drug potency and toxicity risk to be higher than expected.Objective: to analyse the fundamentals and prescriptions that justify rotating to opioids, by providing an update of the modalities of rotation from morphine to methadone and viceversa, that are suggested for clinical practice. We assessed the existing evidence concerning equianalgesic tables and doses taken from studies of patientswho tolerated opioids and patients who had never taken opioids. Method: we studied bibliography published in Englishand Spanish in the MEDLINE, PUBMED and COCHRANE databases, from 1995 through 2008. Conclusions: according to the data available, opioid switching enables clinical improvement in over 50 of patients with oncologic pain who had a poor response to opioids.Equianalgesic tables must be regarded as guidelines that ignore the wide interindividual variation to opioids.The process geared to achieving the best dose must be highly individualized.
RESUMO
Introdução: a morfina continua sendo a pedra fundamental do tratamento farmacológico da dor por câncer. Noentanto, existe um grupo de pacientes com pouca resposta analgésica a este opiáceo ou que apresenta efeitos colaterais intoleráveis. Para esse grupo de pacientes a metadona é considerada uma boa alternativa analgésica, pois nãogera metabólitos ativos e apresenta ampla biodisponibilidade, embora sua vida média prolongada e imprevisível ea falta de padronização das doses equianalgésicas fazem com que sua potência e o risco de toxicidade sejam maiores que o esperado. Objetivo: analisar os fundamentos e as indicações que justificam a rotação de opiáceos, fazendo uma atualização da literatura sobre as formas de rotação de morfina a metadona e vice-versa propostas para a prática clínica. Faz-se uma avaliação da evidência existente sobre tabelas equianalgésicas e doses propostas por estudos com pacientes tolerantes e sem utilização prévia de opióides. Método: fez-se uma pesquisa bibliográfica nas bases de dados Medline, PubMed e Cochrane em inglês e espanhol da literatura publicada no período 1995-2008 inclusive. Conclusões: de acordo com os dados encontrados, a rotação de opiáceos permite uma melhora clínica em mais de 50 dos pacientes com dor oncológica e pouca resposta a um opióide. As tabelas equianalgésicas devem ser consideradas como guias de trabalho que não reconhecem a grandevariação individual aos opióides. O processo para chegar à dose ótima deve ser feito em forma individualizada paracada paciente.
Assuntos
Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Dor / Metadona / Morfina Tipo de estudo: Guia de Prática Clínica / Revisões Sistemáticas Avaliadas Idioma: Espanhol Revista: Rev. méd. Urug Assunto da revista: Medicina Ano de publicação: 2009 Tipo de documento: Artigo

Similares

MEDLINE

...
LILACS

LIS

Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Dor / Metadona / Morfina Tipo de estudo: Guia de Prática Clínica / Revisões Sistemáticas Avaliadas Idioma: Espanhol Revista: Rev. méd. Urug Assunto da revista: Medicina Ano de publicação: 2009 Tipo de documento: Artigo