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Sedación paliativa: experiencia en una unidad de cuidados paliativos de Montevideo / Palliative sedation: experience at a Palliative Care Unit in Montevideo
Santos, David; Della Valle, Adriana; Barlocco, Beatriz; Pereyra, Jeannette; Bonilla, Delia.
  • Santos, David; Hospital Central de las Fuerzas Armadas. UY
  • Della Valle, Adriana; Hospital Central de las Fuerzas Armadas. UY
  • Barlocco, Beatriz; Hospital Central de las Fuerzas Armadas. UY
  • Pereyra, Jeannette; Hospital Central de las Fuerzas Armadas. UY
  • Bonilla, Delia; Hospital Central de las Fuerzas Armadas. UY
Rev. méd. Urug ; 25(2): 78-83, jun. 2009. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-523348
RESUMEN

Introducción:

la sedación paliativa es una maniobra terapéutica usada con cierta frecuencia en los pacientes al final de la vida y constituye una buena práctica médica cuando está bienindicada.

Objetivos:

analizar la prevalencia, las indicaciones, dosis y el proceso de sedación en la unidad de cuidados paliativos (UCP) del Hospital Central des las Fuerzas Armadas deMontevideo y compararlo con estudios internacionales. Material y

método:

es un estudio descriptivo y retrospectivo de 274 pacientes tratados en forma consecutiva por la UCP desde 1° de diciembre de 2006 hasta el 30 de junio de 2008.

Resultados:

la edad media fue de 65 años. Los motivos de sedación fueron delirio 35/58 (60,3), dolor 26/58 (44,8), disnea 10/58 (17,2), convulsiones 2/58 (3,4), vómitos 1/58 (1,7). Los fármacos utilizados en la sedación fueron midazolam en 56/58 (96,5) yhaloperidol en 23/58 (39,6). El intervalo entre el inicio de la sedación y el fallecimiento fue de 2,6 días. En 100 de los casos hubo consentimiento implícito, explícito o delegado.

Conclusiones:

la sedación paliativa es un procedimiento terapéutico destinado al alivio de los síntomas refractarios que pueden aparecer en el contexto del enfermo al final de la vida. Se deben cumplir los siguientes requisitos síntoma refractario, enfermedad terminal y consentimiento, y en lo posible estar avalada por una segunda opinión médica. La sedación paliativa no es eutanasia y las diferencias están en el objetivo, el proceso y el resultado.
ABSTRACT

Introduction:

palliative sedation is a therapeutic maneuver often used in patients at the end of life stage, and itconstitutes a good medical practice when well applied.

Objective:

to analyze prevalence, medical indicationsand the sedation process at the Palliative Care Unit (UCP) of the Armed Forces Central Hospital in Montevideo, and to compare it with other international studies.

Methods:

this is a descriptive and retrospective studycovering 274 patients who were treated consecutively at the UCP from December 1, 2006 through June 30, 2008.

Results:

average age was 65 years old. Causes for sedation were delirium 35/58 (60.3), pain 26/58 (44.8), dyspnea 10/58 (17,2), seizure 2/58 (3,4), and vomits 1/58 (1.7). Drugs used for sedation were midazolam in 56/58 (96.5) and haloperidol in 23/58 (39,6). The interval between the initiation of sedation and death was 2.6 days.Consent was implicit, explicit or delegated in 100 of cases.

Conclusions:

palliative sedation is a therapeutic procedure for relieving refractory symptoms that may arise indying patients at the end of life stage. The following conditions are required in order for it to be applied refractory symptom, terminal illness and consent, and as long as possible, the decision must be supported by a second medical opinion. Palliative sedation is different from euthanasia, and the differences lie in the objective, the process and the result.
RESUMO

Introdução:

a sedação paliativa é uma manobra terapêutica usada com certa frequência em pacientes no final da vidasendo uma boa prática médica quando está bem indicada.

Objetivos:

analisar a prevalência, as indicações, dose e o processo de sedação na unidade de cuidados paliativos (UCP) do Hospital Central das Forças Armadas de Montevidéu e compará-lo com estudos internacionais. Material e

método:

é um estudo descritivo e retrospectivode 274 pacientes tratados consecutivamente pela UCP no período entre 1° de dezembro de 2006 a 30 dejunho de 2008.

Resultados:

a idade média foi 65 anos. Os motivos desedação foram delírio 35/58 (60,3), dor 26/58 (44,8), dispnéia 10/58 (17,2), convulsões 2/58 (3,4), vômitos 1/58 (1,7). Os medicamentos utilizados na sedação foram midazolam em 56/58 (96,5) e haloperidol em 23/58 (39,6).Ol intervalo entre o início da sedação e o falecimento foi de 2,6 dias. Em 100 de los casos houve consentimento implícito, explícito ou delegado.

Conclusões:

a sedação paliativa é um procedimentoterapêutico destinado a aliviar os sintomas refratários que podem aparecer no final da vida. Deve-se cumprir com os seguintes requisitos sintoma refratário, enfermidade terminale consentimento, e na medida do possível, contar com uma segunda opinião médica. A sedação paliativanão é eutanásia e as diferenças estão no objetivo, no processo e no resultado.
Assuntos
Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Cuidados Paliativos / Sedação Profunda / Consentimento Livre e Esclarecido Tipo de estudo: Fatores de risco Idioma: Espanhol Revista: Rev. méd. Urug Assunto da revista: Medicina Ano de publicação: 2009 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Uruguai Instituição/País de afiliação: Hospital Central de las Fuerzas Armadas/UY

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Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Cuidados Paliativos / Sedação Profunda / Consentimento Livre e Esclarecido Tipo de estudo: Fatores de risco Idioma: Espanhol Revista: Rev. méd. Urug Assunto da revista: Medicina Ano de publicação: 2009 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Uruguai Instituição/País de afiliação: Hospital Central de las Fuerzas Armadas/UY