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Displasia fibrosa poliostótica e tratamento cirúrgico
Kruschewsky, Leonardo de S; Codes, Pedro; Lessa, Bruno; Almeida, Gustavo B. A; Borborema, Catarina; Schleu, Minna; Torres, Everton; Azi, Nathalia M.
  • Kruschewsky, Leonardo de S; Hospital Aristides Maltez. BR
  • Codes, Pedro; Hospital Aristides Maltez. BR
  • Lessa, Bruno; Hospital Aristides Maltez. BR
  • Almeida, Gustavo B. A; Hospital Aristides Maltez. BR
  • Borborema, Catarina; Hospital Aristides Maltez. BR
  • Schleu, Minna; Hospital Aristides Maltez. BR
  • Torres, Everton; Hospital Aristides Maltez. BR
  • Azi, Nathalia M; Hospital Aristides Maltez. BR
Rev. Soc. Bras. Cir. Craniomaxilofac ; 11(3,supl): 9-9, jun. 2008.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-523529
RESUMO

Objetivo:

A displasia fibrosa de ossos da face pode comprometer apenas um segmento ósseo (monostótica) ou mais de uma unidade óssea (poliostótica). Embora tenha comportamento marcadamente insidioso, a indicação cirúrgica busca preservar estruturas e funções nobres de região facial comprometida. Este é o relato de conduta cirúrgica em três pacientes com displasia fibrosa poliostótica.

Método:

Relato de três pacientes submetidos a tratamento cirúrgico para displasia fibrosa poliostótica.

Resultados:

Caso 1 GSM, sexo masculino, 25 anos, com displasia fibrosa acometendo todo osso frontal, etmóide, cavidade orbitária esquerda e com exoftalmo esquerdo, já tendo sido abordado cirurgicamente previamente, com objetivo de remoção completa da doença, sem êxito. Caso 2 FLM, sexo masculino, 16 anos, com displasia fibrosa envolvendo osso frontal à esquerda, comprimindo teto de órbita, rebaixando globo ocular ipsilateral, com acometimento do etmóide também. Caso 3 JOB, sexo feminino, 46 anos, amaurotica à esquerda e com displasia fibrosa envolvendo etmóide, frontal e maxila direitos, com exoftalmo ipsilateral. Proposto desgaste das protuberâncias ósseas, buscando evitar iatrogenias, e com o consentimento de todos foi feito abordagem craniofacial. Nos pacientes 1 e 2, faz-se abordagem bicoronal associando-se no paciente 1 acesso nasoetmoidal endoscópio. Na paciente 3, faz-se a associação dos acessos subtarsal em pálpebra inferior e de Lind em pálpebra superior. Todos tiveram desgaste ósseo por meio de drilagem com ponta giratória diamantada, com procedimentos futuros previstos...
Assuntos
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Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Técnicas de Diagnóstico por Cirurgia / Displasia Fibrosa Poliostótica Tipo de estudo: Ensaio Clínico Controlado Limite: Humanos Idioma: Português Revista: Rev. Soc. Bras. Cir. Craniomaxilofac Assunto da revista: Cirurgia Geral Ano de publicação: 2008 Tipo de documento: Artigo / Congresso e conferência País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Hospital Aristides Maltez/BR

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