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Avanço frontofacial em monobloco com distração osteogênica para tratamento das craniofaciossinostoses
Amaral, Cássio E. Raposo; Amaral, César A. Raposo do; Buzzo, Celso L; Guidi, Marcelo C; Jarrarhy, Reza; Bradley, James P; Kawamoto, Henry K.
  • Amaral, Cássio E. Raposo; SOBRAPAR. São Paulo. BR
  • Amaral, César A. Raposo do; SOBRAPAR. São Paulo. BR
  • Buzzo, Celso L; SOBRAPAR. São Paulo. BR
  • Guidi, Marcelo C; SOBRAPAR. São Paulo. BR
  • Jarrarhy, Reza; SOBRAPAR. São Paulo. BR
  • Bradley, James P; SOBRAPAR. São Paulo. BR
  • Kawamoto, Henry K; SOBRAPAR. São Paulo. BR
Rev. Soc. Bras. Cir. Craniomaxilofac ; 11(3,supl): 10-10, jun. 2008.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-523532
RESUMO
Introdução: O alongamento ósseo gradual da mandíbula foi inicialmente descrito por McCarthy et al., que utilizaram conceitos previamente desenvolvidos por Illizarov para a aplicação clínica em pacientes com microssomia hemifacial. Molina e Monastério comprovaram em número consistente de pacientes portadores de micrognatia a aplicabilidade clínica da distração osteogênica (DOG) para a região mandibular. O tratamento das craniofaciossinostoses por via intracraniana foi proposto por Tessier na década de 60. Na década de 70, Ortiz-Monastério et al. descreveram o avanço frontofacial em monobloco para tratamento das craniossinostoses sindrômicas. Em 1994, Raposo do Amaral et al. inciaram o tratamento das craniofaciossinostoses com a cirurgia de avanço frontofacial em monobloco utilizando a distração osteogênica do terço médio da face. Bradley et al. comprovaram que a distração osteogênica para os pacientes portadores de craniofaciossinostoses diminui a recidiva da face e a morbidade da cirurgia intracraniana. Subseqüente aos trabalhos pioneiros, inúmeros autores publicaram modificações pessoais da técnica inicial, bem como a evolução do distratores ósseos. Lima et al., em 2008 demostraram sua experiência no tratamento das craniofaciossinostoses com o distrator RED (rig external device). O grupo da Universidade de São Paulo, assim como o grupo da NYU (New York University), acredita que a distração osteogênica externa oferece adequada estabilidade óssea no processo de alongamento facial. Cirurgiões plásticos que trabalham na área craniofacial apresentam contraponto sobre qual o aparelho de distração osteogênica pode oferecer maior estabilidade óssea no processo de alongamento gradual do esqueleto facial. Kawamoto et al. desenvolveram o aparelho de distração interna de Kawamoto, que além de ser bastante conveniente ao paciente, apresenta grande estabilidade óssea no processo de distração e consolidação de oito semanas...
Assuntos
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Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Alongamento Ósseo / Dor Facial / Osteogênese por Distração / Hemiatrofia Facial Tipo de estudo: Ensaio Clínico Controlado Limite: Humanos Idioma: Português Revista: Rev. Soc. Bras. Cir. Craniomaxilofac Assunto da revista: Cirurgia Geral Ano de publicação: 2008 Tipo de documento: Artigo / Congresso e conferência País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: SOBRAPAR/BR

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