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Tratamento cirúrgico e não cirúrgico de fraturas de côndilo: revisão de 25 casos
Peixoto, Ana Rita de Luna F; Lima, Ana Paula Santiago.
  • Peixoto, Ana Rita de Luna F; Hospital Ernesto Simões Filho. BR
  • Lima, Ana Paula Santiago; Hospital Ernesto Simões Filho. BR
Rev. Soc. Bras. Cir. Craniomaxilofac ; 11(3,supl): 18-18, jun. 2008.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-523550
RESUMO
Introdução: Dentre as fraturas da mandíbula, o côndilo, devido a sua localização, anatomia e exposição aos vetores de impacto, é uma estrutura vulnerável à injúria, sendo considerado por alguins autores o sítio isolado mais comum de fraturas mandibulares e o segundo sítio mais comum depois do ângulo mandibular por outros autores. Não raro está associado a outras fraturas da mandíbula e dos outros ossos da face. Devido à complexidade dessa estrutura anatômica, bem como sua função, a fratura do côndilo é assunto de grande interesse e controvérsia quanto ao manuseio e à conduta terapêutica, tendo os seus resultados mensurados por abertura de boca, desvios durante a abertura de boca, oclusão, alterações da articulação e dados de imagem. Objetivo: O objetivo do presente trabalho é expor os resultados obtidos no tratamento de 25 pacientes com fraturas condilar, sendo 18 do sexo masculino e 7 do sexo feminino, com idade que variou de 8 a 60 anos e, conforme critérios de: desvio, deslocamento da fossa glenóide, perda de contato ósseo, foram submetidos a tratamento não cirúrgico ou tratamento cirúrgico, seguido de fisioterapia pós-operatória, sendo acompanhados no Hospital Geral do Estado e Hospital Ernesto Simões Filho pertencentes à rede pública de Salvador-Bahia desde setembro de 2001 a janeiro de 2007. Resultados: Dos 25 casos tratados, 16 casos se apresentam como bilaterais e 9 casos com fratura unilateral; 21 casos sem associação com paralisia de nervo facial e 4 pacientes com paralisia prévia ao tratamento. Quinze pacientes apresentavam outras fraturas na mandíbula e/ou na face e 10 pacientes apresentavam-se com fratura isolada do côndilo. O tempo de fisioterapia no grupo submetido ao tratamento não cirúrgico variou de 45 a 60 dias e todos os casos mantiveram o resultado de oclusão conseguido, com abertura de boca que variou de 35 a 43 mm...
Assuntos
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Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Fraturas Maxilomandibulares / Côndilo Mandibular Tipo de estudo: Ensaio Clínico Controlado / Estudo diagnóstico Limite: Humanos Idioma: Português Revista: Rev. Soc. Bras. Cir. Craniomaxilofac Assunto da revista: Cirurgia Geral Ano de publicação: 2008 Tipo de documento: Artigo / Congresso e conferência País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Hospital Ernesto Simões Filho/BR

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