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Abordagem via Le Fort I para nasoangiofibroma juvenil: estudo de 32 casos
Mello Filho, Francisco Veríssimo de; Brigatto, Rodrigo; Mano, Juliano Borges; Cavalcanti, Moana; Oliveira Filho, Jose Rildo Fernandes de.
  • Mello Filho, Francisco Veríssimo de; USP. Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto. Departamento de Cirurgia de Cabeça e Pescoço, Otorrinolaringologia e Oftalmologia. São Paulo. BR
  • Brigatto, Rodrigo; USP. Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto. Departamento de Cirurgia de Cabeça e Pescoço, Otorrinolaringologia e Oftalmologia. São Paulo. BR
  • Mano, Juliano Borges; USP. Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto. Departamento de Cirurgia de Cabeça e Pescoço, Otorrinolaringologia e Oftalmologia. São Paulo. BR
  • Cavalcanti, Moana; USP. Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto. Departamento de Cirurgia de Cabeça e Pescoço, Otorrinolaringologia e Oftalmologia. São Paulo. BR
  • Oliveira Filho, Jose Rildo Fernandes de; USP. Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto. Departamento de Cirurgia de Cabeça e Pescoço, Otorrinolaringologia e Oftalmologia. São Paulo. BR
Rev. Soc. Bras. Cir. Craniomaxilofac ; 11(3,supl): 26-26, jun. 2008.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-523568
RESUMO

Introdução:

O Nasoangiofibroma Juvenil (NJ) é um raro tumor benigno vascular, não encapsulado, com comportamento maligno, por causa do crescimento invasivo e extensão para regiões adjacentes, que acomete exclusivamente adolescentes do sexo masculino. Origina-se na fossa pterigopalatina, na margem superior do forame esfenopalatino e apresenta prevalência de 0,05% dos tumores de cabeça e pescoço. Sua etiologia é desconhecida e o principal tratamento é a ressecção cirúrgica completa. Entretanto, a via de acesso a este tumor tem sido motivo de debates. É descrito o acesso transantral, transpalatal, endoscópio, Le Fort I e outros. As taxas de recorrência após tratamento cirúrgico variam de 0 a 55%, a depender do estadiamento inicial, do tratamento escolhido, bem como da via de acesso.

Objetivo:

Avaliar pacientes portadores de NJ submetidos a ressecção cirúrgica via Le Fort I, de março de 1983 a março de 2008, atendidos no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto - USP.

Resultados:

A idade do diagnóstico variou de 8 a 28 anos, com média de 16 anos. O sítio mais comum de acometimento foi a nasofaringe e fossa pterigopalatina em 100% dos casos, seguido da cavidade nasal (90%), seio esfenoidal (81%), seio etmoidal (68%), seio maxiliar (46%), órbita (25%), fossa infratemporal e região intracranial (21%). Angiografia e embolização forma realizadas no pré-operatório em 75% dos pacientes. Quanto às complicações, um paciente apresentou desoclusão após cirurgia, um paciente apresentou infecção no sítio operatório, dois pacientes apresentaram sangramento moderado e um grave no intra-operatório.

Conclusão:

Concluímos que a abordagem Le Fort I é uma técnica cirúrgica que permite a ressecção total do NJ, com pequena taxa de complicações e recidivas.
Assuntos
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Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Seio Esfenoidal / Neoplasias Nasofaríngeas / Osteotomia de Le Fort / Seio Etmoidal / Cavidade Nasal Tipo de estudo: Ensaio Clínico Controlado / Fatores de risco Limite: Humanos Idioma: Português Revista: Rev. Soc. Bras. Cir. Craniomaxilofac Assunto da revista: Cirurgia Geral Ano de publicação: 2008 Tipo de documento: Artigo / Congresso e conferência País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: USP/BR

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