Your browser doesn't support javascript.
loading
The pilocarpine model of epilepsy: what have we learned?
Scorza, Fulvio A; Arida, Ricardo M; Naffah-Mazzacoratti, Maria da Graça; Scerni, Débora A; Calderazzo, Lineu; Cavalheiro, Esper A.
  • Scorza, Fulvio A; Universidade Federal de São Paulo. Escola Paulista de Medicina. São Paulo. BR
  • Arida, Ricardo M; Universidade Federal de São Paulo. Escola Paulista de Medicina. Departamento de Fisiologia. São Paulo. BR
  • Naffah-Mazzacoratti, Maria da Graça; Universidade Federal de São Paulo. Escola Paulista de Medicina. São Paulo. BR
  • Scerni, Débora A; Universidade Federal de São Paulo. Escola Paulista de Medicina. São Paulo. BR
  • Calderazzo, Lineu; Universidade Federal de São Paulo. Escola Paulista de Medicina. São Paulo. BR
  • Cavalheiro, Esper A; Universidade Federal de São Paulo. Escola Paulista de Medicina. São Paulo. BR
An. acad. bras. ciênc ; 81(3): 345-365, Sept. 2009. ilus, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-523967
ABSTRACT
The systemic administration of a potent muscarinic agonist pilocarpine in rats promotes sequential behavioral and electrographic changes that can be divided into 3 distinct periods (a) an acute period that built up progressively into a limbic status epilepticus and that lasts 24 h, (b) a silent period with a progressive normalization of EEG and behavior which varies from 4 to 44 days, and (c) a chronic period with spontaneous recurrent seizures (SRSs). The main features of the SRSs observed during the long-term period resemble those of human complex partial seizures and recurs 2-3 times per week per animal. Therefore, the pilocarpine model of epilepsy is a valuable tool not only to study the pathogenesis of temporal lobe epilepsy in human condition, but also to evaluate potential antiepileptogenic drugs. This review concentrates on data from pilocarpine model of epilepsy.
RESUMO
A administração sistêmica do potente agonista muscarínico pilocarpina em ratos promove alterações comportamentais e eletrográficas que podem ser divididas em três períodos distintos (a) período agudo o animal evolui progressivamente para o status epilepticus, que perdura por até 24h; (b) período silencioso, caracterizado pela normalização progressiva do comportamento e do EEG e pode ter uma duração de 4 a 44 dias; período crônico, aparecimento de crises epilépticas espontâneas e recorrentes (SRSs). As características das SRSs observadas nos animas durante o período crônico são semelhantes às crises parciais complexas dos seres humanos e recorrem de 2-3 vezes por semana/animal. Além disso, o modelo de epilepsia induzido pela pilocarpina é válido não somente para se estudar a patogênese da epilepsia do lobo temporal em humanos como também para se testar a viabilidade de drogas antiepilépticas. Esse artigo de revisão aborda diversos aspectos do modelo de epilepsia induzido pela pilocarpina.
Assuntos

Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Modelos Animais de Doenças / Epilepsia do Lobo Temporal Tipo de estudo: Estudo prognóstico Limite: Animais / Humanos Idioma: Inglês Revista: An. acad. bras. ciênc Assunto da revista: Ciência Ano de publicação: 2009 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Universidade Federal de São Paulo/BR

Similares

MEDLINE

...
LILACS

LIS

Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Modelos Animais de Doenças / Epilepsia do Lobo Temporal Tipo de estudo: Estudo prognóstico Limite: Animais / Humanos Idioma: Inglês Revista: An. acad. bras. ciênc Assunto da revista: Ciência Ano de publicação: 2009 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Universidade Federal de São Paulo/BR