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Fatores associados à introdução precoce de leite artificial, Município do Rio de Janeiro, 2007 / Factors associated to the introduction of artificial milk in the city of Rio de Janeiro, 2007
Niquini, Roberta Pereira; Bittencourt, Sonia Azevedo; Lacerda, Elisa Maria de Aquino; Leal, Maria do Carmo.
  • Niquini, Roberta Pereira; Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública. BR
  • Bittencourt, Sonia Azevedo; Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública. Departamento de Epidemiologia e Métodos Quantitativos em Saúde. BR
  • Lacerda, Elisa Maria de Aquino; Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Nutrição Josué de Castro. Departamento de Nutrição e Dietética. BR
  • Leal, Maria do Carmo; Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública. Departamento de Epidemiologia e Métodos Quantitativos em Saúde. BR
Rev. bras. epidemiol ; 12(3): 446-457, set. 2009. graf, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-524421
RESUMO
Este estudo objetivou analisar a associação entre introdução de leite artificial e fatores demográficos e socioeconômicos em uma amostra representativa de 1.057 mães de crianças menores de seis meses, atendidas em 27 unidades básicas de saúde no Município do Rio de Janeiro, no ano de 2007. As informações sobre características maternas e tipo de alimentação da criança foram obtidas pela aplicação de um questionário à mãe após uma consulta pediátrica. Para estimar a associação entre as variáveis maternas e a introdução de leite artificial foi utilizado um modelo de regressão logística multivariado com ponderação, efeito de desenho e controlado pela idade da criança. Os resultados apontaram que a chance de introdução de leite artificial foi significativamente maior, no nível de 5 por cento, entre as mães com trabalho informal, menos de oito anos de estudo e sem experiência em amamentar. Verificou-se a presença de interação negativa entre situação conjugal e a idade materna. Dentre as mulheres com companheiro, as adolescentes mostraram uma chance 2,06 vezes maior (IC 95 por cento de 1,32 a 3,21) de introduzir leite artificial quando comparadas com as adultas, enquanto entre as mulheres sem companheiro, a adolescência aparece como um fator protetor para a introdução de leite artificial (OR = 0,24, IC 95 por cento 0,10 a 0,58). É necessária a capacitação de profissionais de saúde para oferecer orientações sobre amamentação através de uma abordagem que considere as características maternas.
Assuntos

Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Alimentação com Mamadeira / Aleitamento Materno / Proteção da Criança / Nutrição do Lactente Tipo de estudo: Estudo de etiologia / Estudo prognóstico / Pesquisa qualitativa / Fatores de risco Limite: Humanos / Lactente Idioma: Português Revista: Rev. bras. epidemiol Assunto da revista: Epidemiologia / Saúde Pública Ano de publicação: 2009 Tipo de documento: Artigo / Documento de projeto País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Fundação Oswaldo Cruz/BR / Universidade Federal do Rio de Janeiro/BR

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