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Anafilaxia: conhecimento médico sobre o manejo em anafilaxia: estudo em urgentistas na cidade de Petrópolis - RJ / Anaphylaxis: medical knowledge about anaphylaxis: a study carried out in emergency doctors in the city of Petropolis
Fonseca, Claudia S. B. M; Moraes, Isabela C; Contin, Inara N; Maeda, Lucilene H; Uehara, Marcel K; Almeida, Maria Elisa C; Nascimento, Tatiana do.
  • Fonseca, Claudia S. B. M; Faculdade de Medicina de Petrópolis. Petrópolis. BR
  • Moraes, Isabela C; Faculdade de Medicinade de Petrópolis. Petrópolis. BR
  • Contin, Inara N; Faculdade de Medicina de Petrópolis. Petrópolis. BR
  • Maeda, Lucilene H; Faculdade de Medicina de Petrópolis. Petrópolis. BR
  • Uehara, Marcel K; Faculdade de Medicina de Petrópolis. Petrópolis. BR
  • Almeida, Maria Elisa C; Faculdade de Medicina de Petrópolis. Petrópolis. BR
  • Nascimento, Tatiana do; Faculdade de Medicina de Petrópolis. Petrópolis. BR
Rev. bras. alergia imunopatol ; 32(1): 9-12, jan.-fev. 2009. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-525789
RESUMO

Objetivo:

Avaliar o conhecimento médico no manejo da anafilaxia nas emergências dos hospitais de Petrópolis. verificar ações imediatas não medicamentosas, analisar a conduta farmacológica, identificar o conhecimento médico frente a uma anafilaxia refratária à adrenalina em pacientes em uso de beta-bloqueador, verificar o conhecimento médico em relação à reação bifásica da anafilaxia.

Métodos:

Estudo transversal descritivo. Foi aplicado um questionário aos médicos das principais emergências de pediatria e clínica médica dos sete hospitais de Petrópolis (quatro particulares e três públicos).

Resultados:

Nas emergências, nesta época, havia cerca de 170 médicos. 52 médicos concordaram em participar da pesquisa, logo o nosso universo é de 30,6% dos médicos que trabalham nas emergências de Petrópolis. Dos 52 médicos analisados, 50% já atenderam um choque anafilático. Em relação às medidas não farmacológicas, a desobstrução das VAS foi a conduta mais mencionada (76,9%). Na conduta (76.9%). e farmacológica, a adrenalina foi citada como primeira escolha em 63,4%, sendo a via subcutânea a mais utilizada. O local da administração da adrenalina não foi respondido por 52% dos médicos. O segundo medicamento de escolha mais menciona do foi o corticóide. O glucagon só foi citado por um médico como alternativa terapêutica no paciente em uso contínuo de beta bloqueador que foi refratário ao tratamento.

Conclusão:

A anafilaxia demanda pronto reconhecimento e rápido atendimento. É necessária educação continuada sobre o tema nos setores de emergência da cidade de Petrópolis.
ABSTRACT

Objective:

To evaluate the medical knowledge in dealing with anaphylaxis in the emergency room of Hospitals in Petropolis. To verify non-medicine prompt actions, to analyze the pharmacological intervention, to identify the medical knowledge in relation to a refractory anaphylactic shock to adrenaline in patients on beta blockers treatment and toverify the medical knowledge in relation to biphasic reaction to anaphylaxis.

Methods:

Descriptive cross-sectional study. A questionnaire was sent out to the attending physicians and pediatricians of the main emergency rooms of the seven hospitals in Petropolis (4 private and 3 public).

Results:

There were about 170 doctors working in emergency rooms by the time of the study and 52 doctors agreed to take part in the survey, so we had 30.6% of the doctors who work in the emergencies in Petropolis. From the 52 interviewed, 50% have already treated an anaphylactic shock. In relation to the non-pharmacological measures, patency of the upper airways was the most mentioned one (76.9%). In the pharmacological intervention, the adrenaline was cited as the first choice in 63.4% of the cases, being the subcutaneous via the most used. The place where the adrenaline was administrated was not answered by 52% of the doctors. The second choice was the steroid. Glugacon was mentioned by only one doctor as a therapeutic alternative in the patient who uses beta blockers continuously and was refractory to the treatment. 75% of the doctors did not know anything about the biphasic reaction.

Conclusion:

Anaphylaxis demands prompt recognition and quick treatment. Continuing medical education about the subject in emergency rooms in Petropolis is necessary.
Assuntos

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Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Imunoglobulina E / Epinefrina / Educação Médica / Tratamento de Emergência / Conduta do Tratamento Medicamentoso / Hipersensibilidade / Anafilaxia Tipo de estudo: Estudo diagnóstico / Estudos de avaliação / Estudo observacional / Estudo de prevalência / Estudo prognóstico Limite: Humanos Idioma: Português Revista: Rev. bras. alergia imunopatol Assunto da revista: Alergia e Imunologia Ano de publicação: 2009 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Faculdade de Medicina de Petrópolis/BR / Faculdade de Medicinade de Petrópolis/BR

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