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Cystatin C: a marker of renal function in transplant patients: [review] / Cistatina C: um marcador de função renal em pacientes transplantados: [revisão]
Lima, José de Ribamar Oliveira; Ferreira, Teresa Cristina Alves; Oliveira, Maria Inês Gomes de; Salgado Filho, Natalino.
  • Lima, José de Ribamar Oliveira; Universidade de Brasília. Brasília. BR
  • Ferreira, Teresa Cristina Alves; Universidade Federal de Juiz de Fora. Juiz de Fora. BR
  • Oliveira, Maria Inês Gomes de; Universidade Federal do Maranhão. São Luis. BR
  • Salgado Filho, Natalino; UNIFESP. São Paulo. BR
Brasília méd ; 46(1): 46-53, 2009.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-528066
ABSTRACT
Assessment of renal function in patients submitted to kidney transplantation is of great importance in clinical practice, and the glomerular filtration rate is used as an indicator for this purpose. Measurement of serum creatinine is the most widely used method for the estimation of gromerular filtration rate. However, the disadvantages of this method are physiological and analytical influences (e.g., muscle mass, gender, certain antibiotics, bilirrubin, ketones) with the assay and inadequate sensitivity for the early detection of small declines in gromerular filtration rate. Cystatin C is a nonglycosylated low molecular weight (13 kDa) protein of the superfamily of cysteine proteinase inhibitors, which isconstantly produced by all nucleated cells. Due to its low molecular weight, cystatin C is freely filtered by the renal glomeruli and then almost completely reabsorbed and metabolized in the proximal tubules without interference from other low molecular weight proteins, thus permitting its use as a good marker of glomerular filtration. We present here a review of studies published so far regarding the use of cystatin C as a promising marker for the assessment of glomerular filtration in renal transplant patients.
RESUMO
A avaliação da função renal em pacientes submetidos a transplante renal é de grande importância na prática clínica, sendo utilizada para esse fim como indicador a medida da taxa de filtração glomerular. A determinação da creatinina sérica é o procedimento mais utilizado para essa avaliação, porém as desvantagens desse método são as influências fisiológicas e analíticas, por exemplo, massa muscular, sexo, certos antibióticos, bilirrubinas, cetonas, com o ensaio e inadequada sensibilidade para detecção precoce de pequenos declínios na taxa de filtração glomerular. A cistatina C é uma proteína não glicosilada de baixo peso molecular (13KDa), produzida constantemente em todas as células nucleadas, pertencente à superfamília das proteínas inibidoras da cisteína proteinase. É livremente filtrada pelos glomérulos renais devido ao seu baixo peso molecular, sendo a seguir quase totalmente reabsorvida e metabolizada nos túbulos proximais, não sofrendo influência de outras proteínas de baixo peso molecular, o que permite sua utilização como um bom marcador da filtração glomerular. Esta revisão aborda o uso da cistatina C como marcador promissor de avaliação da filtração glomerular em pacientes transplantados renais, com base em estudos até o momento realizados nesta população.
Assuntos

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Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Cistatinas / Transplante de Rim / Creatinina / Taxa de Filtração Glomerular Tipo de estudo: Estudo de rastreamento Limite: Humanos Idioma: Inglês Revista: Brasília méd Assunto da revista: Medicina Ano de publicação: 2009 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: UNIFESP/BR / Universidade Federal de Juiz de Fora/BR / Universidade Federal do Maranhão/BR / Universidade de Brasília/BR

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