Short-term prognosis for speech and language in first stroke patients / Prognóstico em curto prazo para fala e linguagem em pacientes acometidos de infarto cerebral único
Arq. neuropsiquiatr
;
67(3b): 849-855, Sept. 2009. tab
Artigo
em Inglês
| LILACS
| ID: lil-528675
ABSTRACT
OBJECTIVE:
To evaluate the factors that can influence evolution of communication after a first stroke.METHOD:
Thirty-seven adult patients were evaluated for speech and language within 72 hours after a single first-ever ischemic brain injury and later on. Patients who were comatose, with decompensated systemic diseases, or history of chronic alcoholism or illicit drug use were not included. Brain CT and/or 2T-MR exams were solicited for topographic correlation. Size of infarct was classified as large or small according to the TOAST classification.RESULTS:
Patients who survived had lesser chances of presenting with aphasia or dysarthria 3 months after the stroke if the infarct size was small (p=0.017). Gender, age, schooling, aphasia subtype, infarct side and topography were non-significant in our sample. Subjects with global aphasia or lone cortical dysarthria had a slower evolution.CONCLUSION:
Brain injury size was the most influential factor for neurological outcome at 3 months post-stroke.RESUMO
OBJETIVO:
Avaliar os fatores que podem influenciar o desempenho neurolinguístico após um primeiro acidente vascular cerebral isquêmico.MÉTODO:
Foram avaliados 37 pacientes quanto a fala e linguagem dentro de 72 horas após um primeiro infarto cerebral e posteriormente. Pacientes comatosos, com doenças sistêmicas descompensadas, história de etilismo crônico ou uso de drogas ilícitas não foram incluídos. TC e/ou RMN-2T cerebrais foram solicitadas para correlação topográfica. Utilizou-se a classificação TOAST para o tamanho do infarto (grande ou pequeno).RESULTADOS:
Sobreviventes tiveram menores chances de apresentarem-se afásicos ou disártricos 3 meses após o evento agudo caso o infarto fosse pequeno (p=0.017). Gênero, idade, escolaridade, subtipo de afasia, lado e topografia da lesão cerebral não foram fatores estatisticamente significativos. Pacientes portadores de afasia global ou disartria cortical isolada evoluíram mais lentamente.CONCLUSÃO:
O tamanho da lesão cerebral foi o fator mais influente para o desempenho neurolinguístico 3 meses após o evento agudo.
Texto completo:
DisponíveL
Índice:
LILACS (Américas)
Assunto principal:
Afasia
/
Acidente Vascular Cerebral
/
Disartria
Tipo de estudo:
Estudo diagnóstico
/
Estudo observacional
/
Estudo prognóstico
/
Fatores de risco
Limite:
Adulto
/
Idoso
/
Aged80
/
Feminino
/
Humanos
/
Masculino
Idioma:
Inglês
Revista:
Arq. neuropsiquiatr
Assunto da revista:
Neurologia
/
Psiquiatria
Ano de publicação:
2009
Tipo de documento:
Artigo
País de afiliação:
Brasil
Instituição/País de afiliação:
State University of Campinas/BR
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