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Aplasia medular após transplante hepático em pediatria / Aplastic anemia after pediatric liver transplantation
Garanito, Marlene P; Carneiro, Jorge D. A; Santos, Maria Mercês; Gibelli, Nelson E. M; Matsumoto, Lucy A; Tannuri, Uenis.
  • Garanito, Marlene P; FMUSP. Hospital das Clínicas. Instituto da Criança. São Paulo. BR
  • Carneiro, Jorge D. A; FMUSP. Hospital das Clínicas. Instituto da Criança. São Paulo. BR
  • Santos, Maria Mercês; FMUSP. Hospital das Clínicas. Instituto da Criança. Serviço de Cirurgia Pediátrica. São Paulo. BR
  • Gibelli, Nelson E. M; FMUSP. Hospital das Clínicas. Instituto da Criança. São Paulo. BR
  • Matsumoto, Lucy A; FMUSP. Hospital das Clínicas. Instituto da Criança. São Paulo. BR
  • Tannuri, Uenis; Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina. São Paulo. BR
Rev. bras. hematol. hemoter ; 31(5): 397-399, 2009. graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-533599
RESUMO
A aplasia de medula é uma das mais raras (<1 por cento) e sérias complicações após o transplante hepático por insuficiência hepática aguda grave viral não A, não B e não C. Esta condição clínica, que acomete simultaneamente o tecido hepático e o hematopoético, foi descrita pela primeira vez em 1987, por Stock, e a fisiopatologia relacionada é uma condição imunomediada, provavelmente secundária à infecção viral desconhecida, e associada a grave prognóstico. A recuperação espontânea da aplasia medular adquirida habitualmente é muito rara e 50 por cento-70 por cento dos pacientes respondem ao tratamento imunossupressor com ciclosporina A (CsA) e glubulina antitimocítica (ATG), mesmo após o transplante hepático. Além do tratamento imunossupressor, outra opção é o transplante de medula óssea (TMO). Apresentamos o caso de uma criança com aplasia medular grave após transplante hepático, por insuficiência hepática aguda grave, que recebeu tratamento imunossupressor com CsA e ATG e evoluiu com recuperação completa das três séries do hemograma.
ABSTRACT
Aplastic anemia (AA) is one of the rarest (<1 percent) and most serious complications of liver transplantation for fulminant non-A, non-B and non-C hepatitis. It was first described in 1987 by Stock; the mechanism involved is an immunologically mediated condition secondary to an unknown viral infection. The disease is associated with a dismal prognosis. Spontaneous recovery from acquired AA is very rare however some patients (50-70 percent) recover after immunosuppressive therapy, such as Cyclosporin A (CsA) and Antithymocyte globulin (ATG), even after liver transplantation. Another treatment option is bone marrow transplantation. We report on a child who developed AA following liver transplantation for fulminant viral hepatitis that was treated with intensive immunosuppression including CsA and ATG and achieved complete recovery.
Assuntos

Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Doenças da Medula Óssea / Transplante de Medula Óssea / Transplante de Fígado / Anemia Aplástica Tipo de estudo: Estudo prognóstico Limite: Criança / Humanos / Masculino Idioma: Português Revista: Rev. bras. hematol. hemoter Assunto da revista: Hematologia Ano de publicação: 2009 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: FMUSP/BR / Universidade de São Paulo/BR

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