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Angiostrongylus costaricensis MORERA e CÉSPEDES 1971 no hospedeiro intermediário Sarasinula marginata SEMPER, 1885 (MOLLUSCA: SOLEOLIFERA): vias de infecçao, migração e eliminação larvar / Angiostrongylus costaricensis MORERA CESPEDES 1971 and in intermediate host Sarasinula marginata Semper, 1885 (MOLLUSCA: SOLEOLIFERA): routes of infection, larval migration and elimination
Rio de Janeiro/Belo Horizonte; s.n; 1999. 72 p. ilus.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-536132
RESUMO
Os hospedeiros intermediários do Angiostrongylus costaricensis são moluscos terrestres, principalmente da família Veronicellidae. No presente trabalho estudamos diferentes aspectos do ciclo biológico do A. costaricensis, na Sarasinula marginata 1) as alterações seqüenciais durante o desenvolvimento larvar; 2) as vias migratórias, enfocando os sítios de penetração e eliminação; 3) as reações teciduais e celulares durante a penetração, maturação/migração e eliminação do parasita. Um total de 150 lesmas infectadas com 5.000 L1, foram sacrificadas e digeridas a partir do 1° até 30° e no 33°, 34°, 35°, 36°, 40°, 41° e 43° dia após infecção. As larvas foram estudadas em relação ao estágio de desenvolvimento e coradas para identificação das substâncias contidas no seu interior. Para o estudo dos itens 2 e 3 foram infectadas, individualmente, 25 lesmas com 5.000 L1, e sacrificadas com 30’, 1, 2, 4, 6, 8 horas e 1, 2, 4, 5, 6, 8, 10, 11, 12, 14, 15, 16, 20, 21, 22, 25, 26, 28 e 30 dias após infecção, fixadas e coradas. Observou-se também que o tempo da muda de L2/L3 estendeu-se até o 43° dia e os lipídeos, ao contrário do glicogênio, parecem constituir-se na principal fonte de reserva energética das larvas. A partir de 30 minutos até 2 horas da infecção foram encontradas L1 na luz do trato digestivo, as quais diminuíram em número nos tempos posteriores, até completo desaparecimento. A infecção oral, ocorreu, concomitantemente, à infecção cutânea a partir de 30 minutos. A reação perilarvária foi observada a partir de 2 horas em larvas alojadas na camada fibromuscular, e no interior das vísceras 6 horas após a infecção. A reação pré-granulomatosa foi caracterizada pela concentração gradativa de amebócitos em torno das larvas, que culminou, 4 dias após a infecção, em granulomas bem organizados. Neste trabalho, confirmamos a ocorrência simultânea das vias oral e cutânea de infecção do A. costaricensis no hospedeiro intermediário. Demonstramos ainda a forma e os sítios de penetração da L1, o envolvimento das diferentes vísceras na rota migratória do parasita, salientando a importância do reto e do rim, a ocorrência de larvas circulantes e a preferência larvar pelo tecido fibromuscular do molusco e a possibilidade de eliminação mecânica de L3 por ductos excretores. Caracterizamos também os padrões da reação amebocitária perilarval (pré-granuloma e granuloma) e sistêmica (hemocitose) e descrevemos os sítios de hemocitopoiese.
Assuntos
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Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Infecções por Strongylida / Angiostrongylus / Moluscos / Antígenos de Helmintos Tipo de estudo: Estudo prognóstico Idioma: Português Ano de publicação: 1999 Tipo de documento: Tese

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