Your browser doesn't support javascript.
loading
A brinquedoteca hospitalar como fator de promoção no desenvolvimento infantil: relato de experiência / The hospital playroom as a factor in the promotion of child development: report of experience
Oliveira, Lecila Duarte Barbosa; Gabarra, Letícia Macedo; Marcon, Claudete; Silva, Julia Laitano Coelho; Macchiaverni, Juliana.
  • Oliveira, Lecila Duarte Barbosa; Universidade Federal de Santa Catarina. Departamento de Psicologia. Florianópolis. BR
  • Gabarra, Letícia Macedo; Universidade Federal de Santa Catarina. Programa de Pós Graduação em Psicologia. Florianópolis. BR
  • Marcon, Claudete; Universidade Federal de Santa Catarina. Hospital Universitário. Divisão de Pediatria. Florianópolis. BR
  • Silva, Julia Laitano Coelho; Universidade Federal de Santa Catarina. Curso de Psicologia. Florianópolis. BR
  • Macchiaverni, Juliana; Universidade Federal de Santa Catarina. Curso de Psicologia. Florianópolis. BR
Rev. bras. crescimento desenvolv. hum ; 19(2): 306-312, ago. 2009.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-536946
RESUMO
A internação hospitalar, freqüentemente, é vista pela criança como uma experiência desagradável a qual é acompanhada de dor, ansiedade, medo, além de sensações de abandono e culpa. A brincadeira é a maneira mais autêntica pela qual a criança expressa e elabora suas vivências. O presente artigo tem, então, como objetivo apresentar as atividades desenvolvidas no Projeto Brinquedoteca Hospitalar Projeto de Recreação em Enfermaria Pediátrica, realizado no Hospital Universitário da Universidade Federal de Santa Catarina, junto às crianças internadas e acompanhantes. Ele constitui-se num projeto de extensão e pretende ressaltar o papel da brincadeira como promotora de bem estar físico, emocional e amenizadora dos desequilíbrios advindos da doença e do processo de hospitalização, assim como possibilitar a continuidade do desenvolvimento da criança. As atividades realizadas diariamente abrangeram uma gama de situações lúdicas tais como jogos, desenhos, fantoches, entre outros. Observou-se que a intervenção das brinquedistas ajudou a criança a atender as solicitações feitas pelos médicos, entender o processo da doença e, ainda, possibilitou uma melhor interação com a equipe médica. Concluiu-se assim, que a brincadeira, de fato, ameniza os traumas da internação, portanto, não deve ser considerada como uma atividade de tempo livre, mas sim como parte do tratamento, otimizando a intervenção e diminuindo o tempo de internação.
Assuntos
Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Jogos e Brinquedos / Desenvolvimento Infantil / Criança Hospitalizada Limite: Criança / Feminino / Humanos / Masculino Idioma: Português Revista: Rev. bras. crescimento desenvolv. hum Ano de publicação: 2009 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Universidade Federal de Santa Catarina/BR

Similares

MEDLINE

...
LILACS

LIS

Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Jogos e Brinquedos / Desenvolvimento Infantil / Criança Hospitalizada Limite: Criança / Feminino / Humanos / Masculino Idioma: Português Revista: Rev. bras. crescimento desenvolv. hum Ano de publicação: 2009 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Universidade Federal de Santa Catarina/BR