Stroke onset and its seasonal variation: experience with 105 cases

ABSTRACT

Introduction. The influence of the seasons on the incidence of stroke and mortality from this condition has been reported during the last decades, with some discrepancy in the results. Objective. The aim of the present study was to investigate the occurrence of stroke and its relationship with the weather. Method. A registry based study was conducted to assess the variation in the stroke onset and its seasonal influence in 105 patients. All the cases underwent a standardized treatment to stroke, based on the literature. The data were analyzed in retrospect using a stroke data bank: sex, mortality rate, cases of stroke per month, sunstroke per month, average temperature per month and kind of stroke and cases according to the weather. Results. The stroke onset was associated with low temperature and the number of cases was bigger in the months of January and June. Conclusion. The authors observed that the number of strokes was bigger in the transition of the weather from high to low temperature and especially in the months of January and June.

RESUMO

Introdução. A influência sazonal na incidência de acidente vascular encefálico e sua mortalidade é apresentado durante a ultima década, com algumas discrepâncias nos resultados. Objetivo. Investigar a ocorrência de acidente vascular encefálico e sua relação com o tempo. Método. Um estudo clínico observacional foi conduzido para avaliar a variação dos casos da doença de acordo com a influência sazonal em 105 pacientes. Todos os casos submeteram-se a tratamento estandardizado, de acordo com a literatura. As informações foram analisadas retrospectivamente de acordo com sexo, taxa de mortalidade, número de casos por mês, acidente vascular encefálico e tempo de insolação por mês, temperatura média no mês e número de casos de acordo com o tipo de acidente vascular encefálico e o clima se quente ou frio. Resultados. Observou-se tendência de apresentação maior do número de casos no período menos quente do ano. Conclusão. Os autores observaram tendência no maior número de casos da doença em estudo no período menos quente do ano e, especialmente, nos meses de janeiro e junho.