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Decompressive craniectomy in massive cerebral infarction / Craniectomia descompressiva no infarto cerebral extenso
Mattos, João Paulo; Joaquim, Andrei Fernandes; Almeida, João Paulo Cavalcante de; Albuquerque, Lucas Alverne Freitas de; Silva, Élton Gomes da; Marenco, Horácio Armando; Oliveira, Evandro de.
  • Mattos, João Paulo; UNICAMP. Neurosurgery Department. BR
  • Joaquim, Andrei Fernandes; UNICAMP. Neurosurgery Department. BR
  • Almeida, João Paulo Cavalcante de; Federal University of Ceará. Fortaleza. BR
  • Albuquerque, Lucas Alverne Freitas de; Federal University of Ceará. Fortaleza. BR
  • Silva, Élton Gomes da; UNICAMP. Neurosurgery Department. BR
  • Marenco, Horácio Armando; UNICAMP. Neurosurgery Department. BR
  • Oliveira, Evandro de; UNICAMP. Neurosurgery Department. BR
Arq. neuropsiquiatr ; 68(3): 339-345, June 2010. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-550262
ABSTRACT
Twenty one patients were submitted to decompressive craniectomy for massive cerebral infarct. Ten patients (47.6 percent) presented a good outcome at the 6 months evaluation, eight had a poor outcome (38 percent) and three died (14.2 percent). There was no outcome statistical difference between surgery before and after 24 hours of ictus, dominant and non-dominant stroke groups. Patients older than 60 years and those who had a Glasgow Coma Scale (GCS)<8 in the pre-surgical exam presented worst outcome at six months (p<0.05). Decompressive craniectomy for space-occupying large hemispheric infarction increases the probability of survival. Age lower than 60 years, GCS >8 at pre-surgical exam and decompressive craniectomy before signs of brain herniation represent the main factors related to a better outcome. Dominant hemispheric infarction does not represent exclusion criteria.
RESUMO
Vinte e um pacientes foram submetidos a craniectomia descompressiva para o tratamento de infarto cerebral extenso. Dez pacientes (47,6 por cento) apresentaram boa evolução em avaliação após 6 meses, 8 apresentaram evolução desfavorável (38 por cento) e 3 faleceram (14,2 por cento). Durante o seguimento, não se evidenciou diferença estatística na evolução entre pacientes operados antes e após 24 horas do ictus, nem entre lesões envolvendo o hemisfério dominante versus não dominante. Pacientes com mais de 60 anos e aqueles com Escala de Coma de Glasgow (ECG)<8 na avaliação pré-operatória apresentaram pior evolução após 6 meses (p<0,05). A craniectomia descompressiva para infartos hemisféricos extensos aumentam a probabilidade de sobrevivência. Idade abaixo de 60 anos e ECG >8 no exame pré-operatório e craniectomia descompressiva antes de sinais de herniação cerebral representam os principais fatores relacionados a uma melhor evolução clínica. Infarto hemisférico envolvendo o hemisfério dominante não representa um critério de exclusão.
Assuntos

Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Infarto Cerebral / Craniectomia Descompressiva Tipo de estudo: Estudo observacional Limite: Adulto / Idoso / Aged80 / Feminino / Humanos / Masculino Idioma: Inglês Revista: Arq. neuropsiquiatr Assunto da revista: Neurologia / Psiquiatria Ano de publicação: 2010 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Federal University of Ceará/BR / UNICAMP/BR

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