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Infecção clamidiana feminina e masculina / Male and female chlamydial infection
Gonçalves, Ana Katherine S; Silva, Maria José P.M. de Attayde; Andrade, Cíntia de Freitas; Pontes, Ana Claudine; Silva, Iaponira Vidal da; Giraldo, Paulo César; Amaral, Rose Luce G; Eleutério Júnior, José.
  • Gonçalves, Ana Katherine S; Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Departamento de Tocoginecologia. Natal. BR
  • Silva, Maria José P.M. de Attayde; Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Departamento de Tocoginecologia. Natal. BR
  • Andrade, Cíntia de Freitas; Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Departamento de Tocoginecologia. Natal. BR
  • Pontes, Ana Claudine; Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Departamento de Tocoginecologia. Natal. BR
  • Silva, Iaponira Vidal da; Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Departamento de Tocoginecologia. Natal. BR
  • Giraldo, Paulo César; Universidade Estadual de Campinas. Departamento de Tocoginecologia. Campinas. BR
  • Amaral, Rose Luce G; Universidade Estadual de Campinas. Departamento de Tocoginecologia. Campinas. BR
  • Eleutério Júnior, José; Universidade Federal do Ceará. Serviço de Patologia do Trato Genital Inferior. Fortaleza. BR
RBM rev. bras. med ; 67(5)maio 2010.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-550785
RESUMO
Nos últimos anos os conceitos em DST têm evoluído (doenças sexualmente transmissíveis). A ideia de que as DST acometiam apenas mulheres e homens de vida promíscua não se aplica mais. Os portadores de DST, hoje em dia, são pessoas de vida cotidiana normal e não têm obrigatoriamente múltiplos parceiros sexuais. Por outro lado, os quadros clínicos clássicos e sintomáticos das DST têm sido sobrepostos por infecções assintomáticas, como a infecção clamidiana. A atualização objetiva a revisão do tema e destacar importantes aspectos diagnósticos e terapêuticos da infecção clamidiana. Os autores enfatizam a importância do diagnóstico precoce e tratamento adequado, visando não apenas acabar com a infecção propriamente dita, mas também prevenir sequelas, evitar complicações e interromper a cadeia epidemiológica. Considerando a importância e os agravos da infecção clamidiana, o rastreio para C. trachomatis em populações de risco (gestantes, adolescentes, pessoas com outras DST) e precedendo cirurgias ginecológicas deveria ser implantado na rotina de todos os serviços preocupados em prevenir esta doença e, principalmente, evitar os seus agravos.

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Índice: LILACS (Américas) Tipo de estudo: Estudo de rastreamento Idioma: Português Revista: RBM rev. bras. med Assunto da revista: Medicina Ano de publicação: 2010 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Universidade Estadual de Campinas/BR / Universidade Federal do Ceará/BR / Universidade Federal do Rio Grande do Norte/BR

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