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The frequency of β-globin gene haplotypes, α-thalassemia and genetic polymorphisms of methylenetetrahydrofolate reductase, factor V Leiden and prothrombin genes in children with sickle cell disease in Rio de Janeiro, Brazil: [letter to editor] / Frequência dos haplótipos da globina beta, da talassemia alfa e dos polimorfismos genéticos dos genes da metilenotetrahidrofolato redutase, do fator V Leiden e da protrombina em crianças com doença falciforme no Rio de Janeiro, Brasil: [carta ao editor]
Silva Filho, Isaac L; Ribeiro, Georgina S; Pimenta-Bueno, Leíse M; Serpa, Maria José A.
  • Silva Filho, Isaac L; Fiocruz. Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas. Rio de Janeiro. BR
  • Ribeiro, Georgina S; Universidade Federal Fluminense. Departamento de Patologia. Niterói. BR
  • Pimenta-Bueno, Leíse M; Laboratório de Hemoglobinopatias. Rio de Janeiro. BR
  • Serpa, Maria José A; Fiocruz. Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas. BR
Rev. bras. hematol. hemoter ; 32(1): 76-78, fev. 2010. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-551500
RESUMO
A freqüência dos haplótipos beta S e beta C do gene da globina e a prevalência de talassemia alfa e de mutações nos genes da metilenotetrahidrofolato redutase (MTHFR-C677T), do fator V de Leiden e da protrombina (G20210A) foi estudada em crianças com doença falciforme do Rio de Janeiro. O haplótipo Bantu foi o mais freqüente (65,9 por cento), 21,2 por cento das crianças (18 por cento heterozigotas e 3 por cento homozigotas) apresentam talassemia com mutação alfa 3.7kb, ao contrário da mutação alfa 4.2kb que não foi encontrada. Os alelos 677CT e 677TT da MTHFR foram observados em 20,2 por cento e 4,8 por cento, respectivamente. Os haplótipos Camarões, Árabe-Indiano e Senegal não foram detectados na amostra estudada, bem como mutações no gene do fator V de Leiden e da protrombina. Somente o haplótipo beta C CI foi observado. Esse é o primeiro estudo realizado em uma amostra proveniente do Programa de Triagem Neonatal para Hemoglobinopatias do estado do Rio de Janeiro. Apesar do Rio de Janeiro ser a segunda maior cidade brasileira e seus habitantes expressarem o elevado grau de miscigenação ocorrida no país, nossos resultados ainda coincidem com os registros históricos dos fluxos migratórios do gene beta S para o Brasil, bem como refletem a forte influência de indivíduos de origem africana na população do Rio de Janeiro.

Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Tipo de estudo: Fatores de risco / Estudo de rastreamento País/Região como assunto: América do Sul / Brasil Idioma: Inglês Revista: Rev. bras. hematol. hemoter Assunto da revista: Hematologia Ano de publicação: 2010 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Fiocruz/BR / Laboratório de Hemoglobinopatias/BR / Universidade Federal Fluminense/BR

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