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Rinossinusite em pacientes de unidades de terapia intensiva: um diagnóstico esquecido / Rhinosinusitis in intensive care unit pacients: a forgotten diagnosis
Hirai, Élcio Roldan; Cavalcante, Ricardo Rodrigues; Balsalobre Filho, Leonardo L; Vieira, Fernando M. J; Santos, Rodrigo de Paula; Gregório, Luís Carlos.
  • Hirai, Élcio Roldan; Universidade Federal de São Paulo. Departamento de Otorrinolaringologia. São Paulo. BR
  • Cavalcante, Ricardo Rodrigues; s.af
  • Balsalobre Filho, Leonardo L; Universidade Federal de São Paulo. Departamento de Otorrinolaringologia e Cirurgia de Cabeça e Pescoço. São Paulo. BR
  • Vieira, Fernando M. J; s.af
  • Santos, Rodrigo de Paula; Universidade Federal de São Paulo. Setor de Rinologia. São Paulo. BR
  • Gregório, Luís Carlos; Universidade Federal de São Paulo. Departamento de Otorrinolaringologia e Cirurgia de Cabeça e Pescoço. Disciplina de Otorrinolaringologia. São Paulo. BR
RBM rev. bras. med ; 67(supl.3)mar. 2010.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-553875
RESUMO
Introdução: Infecções nosocomiais são uma das principais complicações que ocorrem em pacientes internados em Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Estudos apresentam a rinossinusite como a segunda causa dessas infecções, porém sua apresentação clínica é bastante pobre, já que praticamente não há queixas ou sinais clínicos. Acredita-se, portanto, que a rinossinusite é subdiagnosticada e seu tratamento instituído tardiamente nestes centros. Objetivo: O presente estudo visa avaliar o tempo levado para suspeita clínica de sinusite infecciosa e seu diagnóstico. Método: Estudo retrospectivo com os seguintes critérios de inclusão: tempo de internação em UTI maior que 48 horas febre após 24 horas da entrada diagnóstico tomográfico de sinusite ausência e/ou outros focos infecciosos controlados. Colhido dados de início do quadro infeccioso, antibioticoterapia em vigor e data da avaliação otorrinolaringológica. Resultados: Foram incluídos 37 pacientes ao estudo. O tempo entre o início da febre e a avaliação do otorrinolaringologista foi, em média, de 10,32 dias e no momento da avaliação todos os pacientes já utilizavam antimicrobianos. Conclusão: Rinossinusite infecciosa é causa comum de febre em pacientes de UTI, porém continua sendo subdiagnosticada devendo, portanto, ser adicionada a protocolos de pacientes febris em UTI visto que um diagnóstico mais rápido estará reduzindo a morbimortalidade dos pacientes com tal afecção.

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Índice: LILACS (Américas) Tipo de estudo: Estudo diagnóstico / Guia de Prática Clínica / Estudo observacional Idioma: Português Revista: RBM rev. bras. med Assunto da revista: Medicina Ano de publicação: 2010 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Universidade Federal de São Paulo/BR

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