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O uso das soluções antissépticas na prática clínica da enfermagem / The use of antiseptic solutions in clinical nursing practice / El uso de las soluciones antisépticas en la práctica clínica de enfermería
Silva, Amanda de Assunção Teodoro da; Mazzo, Alessandra; Pereira, Barbara Juliana da Costa; Girão, Fernanda Berchelli; Fumincelli, Laís; Mendes, Isabel Amélia Costa.
  • Silva, Amanda de Assunção Teodoro da; Universidade de São Paulo. Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto. Ribeirão Preto. BR
  • Mazzo, Alessandra; Universidade de São Paulo. Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto. Departamento de Enfermagem Geral e Especializada. Ribeirão Preto. BR
  • Pereira, Barbara Juliana da Costa; Universidade de São Paulo. Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto. Ribeirão Preto. BR
  • Girão, Fernanda Berchelli; Universidade de São Paulo. Hospital das Clínicas. Centro de Terapia Intensiva Adulto. Ribeirão Preto. BR
  • Fumincelli, Laís; Universidade de São Paulo. Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto. Ribeirão Preto. BR
  • Mendes, Isabel Amélia Costa; Universidade de São Paulo. Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto. Departamento de Enfermagem Geral e Especializada. Ribeirão Preto. BR
Rev. enferm. UERJ ; 18(3): 473-477, jul.-set. 2010. ilus
Artigo em Português | LILACS, BDENF | ID: lil-570276
RESUMO
Estudo exploratório e descritivo com o objetivo de verificar como se dá a utilização de soluções antissépticas em uma unidade hospitalar no interior do Estado de São Paulo. Seguidos os preceitos da Comissão Nacional de Pesquisa (CONEP), mediante aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto – Universidade de São Paulo (Processo 1005/2009), os dados foram coletados através de entrevista e observação, em todas as clínicas do hospital que utilizavam soluções antissépticas. Entre os 20 profissionais de enfermagem entrevistados e quatro clínicas observadas as soluções apontadas como utilizadas foram o álcool 70%, álcool gel, polivinilpirrolidona-iodo degermante e tópica, clorexidina alcoólica e degermante, água oxigenada e benzina. Segundo os entrevistados as soluções são armazenadas nos frascos originais e, quando manipuladas para uso, reacondicionadas e descartadas sem padronização. Conclui-se ser necessário que o enfermeiro assuma a gerência e revise as práticas da utilização de soluções antissépticas no serviço estudado.
ABSTRACT
This exploratory, descriptive study aimed to ascertain how antiseptic solutions are used at a hospital in the interior of São Paulo State. Approval obtained from the Institutional Review Board of Ribeirão Preto College of Nursing (University of São Paulo; Process 1005/2009) attests that National Research Commission (CONEP) requirements were met. Data were collected by interview and observation at all hospital clinics that used antiseptic solutions. According to the 20 nursing professionals interviewed and the four clinics observed, the following solutions were used: 70% alcohol, alcohol gel, topical polyvinylpyrrolidone-iodine antiseptic, alcohol/chlorhexidine antiseptic, hydrogen peroxide and petroleum ether. Interviewees reported that the solutions are stored in their original flasks and, when manipulated for use, are transferred and discarded with no standardization. In conclusion, nurses need to take responsibility for management and reconsider antiseptic solution use practices at the service studied.
RESUMEN
Estudio exploratorio y descriptivo con el objetivo de verificar como son utilizadas soluciones antisépticas en una unidad hospitalaria en el interior del Estado de São Paulo-Brasil. Seguidos los preceptos de la Comisión Nacional de Investigación (CONEP), mediante aprobación del Comité de Ética en Investigación de la Escuela de Enfermería de Ribeirão Preto – USP, (Proceso 1005/2009), los datos fueron recolectados a través de entrevista y observación, en todas las clínicas del hospital que utilizaban soluciones antisépticas. Entre los 20 profesionales de enfermería entrevistados y cuatro clínicas observadas, las soluciones apuntadas como utilizadas fueron el alcohol 70%, alcohol gel, polivinilpirrolidona-yodo germicida y tópica, clorhexidina alcohólica y germicida, agua oxigenada y bencina. Según los entrevistados, las soluciones son almacenadas en los frascos originales y, cuando manipuladas para uso, reacondicionadas y descartadas sin estandarización. Se concluye que es necesario que el enfermero asuma la gestión y revise las prácticas de la utilización de soluciones antisépticas en el servicio estudiado.
Assuntos

Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Antissepsia / Competência Clínica / Anti-Infecciosos Locais Limite: Humanos País/Região como assunto: América do Sul / Brasil Idioma: Português Revista: Rev. enferm. UERJ Assunto da revista: Cuidados de Enfermagem / Enfermagem / Sa£de P£blica Ano de publicação: 2010 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Universidade de São Paulo/BR

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