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O que falta na luta contra o câncer de colo uterino / What is missing in the fight against cervical cancer
Borba, Paola Colares; Teixeira, Júlio César; Roteli-Martins, Cecília Maria; Carvalho, Newton Sérgio de; Naud, Paulo Sérgio Viero; Neves, Nilma Antas; Simões, Cleomenes Barros.
  • Borba, Paola Colares; Secretaria da Saúde do Estado do Ceará. São Paulo. BR
  • Teixeira, Júlio César; Universidade Estadual de Campinas. Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher. São Paulo. BR
  • Roteli-Martins, Cecília Maria; Secretaria da Saúde de São Paulo. Hospital Leonor Mendes de Barros. Ginecologista e obstetra. São Paulo. BR
  • Carvalho, Newton Sérgio de; Universidade de São Paulo. Hospital das Clínicas. Setor de Infecções em Ginecologia e Obstetrícia. São Paulo. BR
  • Naud, Paulo Sérgio Viero; Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Faculdade de Medicina. Hospital das Clínicas de Porto Alegre. Departamento de Ginecologia e Obstetrícia. Porto Alegre. BR
  • Neves, Nilma Antas; Federação Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. Comissão Nacional do Trato Genital Inferior. São Paulo. BR
  • Simões, Cleomenes Barros; s.af
Diagn. tratamento ; 15(4)out.-dez. 2010.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-577627
RESUMO
A vacina contra o HPV está aprovada no Brasil. Mas só é indicada para jovens mulheres que ainda não tenham iniciado sua vida sexual", disse o diretor-geral do Inca. Segundo o especialista, cerca de 80% das mulheres com atividade sexual estão contaminadas pelo HPV, e para pessoas contaminadas a vacina não surte efeito.A prevenção secundária do câncer do colo do útero, através do exame de Papanicolaou, é método acessível atualmente que deve aplicar-se massivamente na população feminina, inclusive nas mulheres que tenham recebido a vacina contra o HPV. Consideramos bem-vinda essa vacina, contudo, existem boas razões para sermos cautelosos e prudentes, pois ainda não temos evidências suficientes de sua total efetividade e inocuidade.7,8 Eu pessoalmente acredito que deveremos ter, no futuro, uma vacina profilática multivalente, que englobe todos os tipos virais de alto risco oncogênico, e outra vacina de ação terapêutica para tratar as pacientes infectadas e com lesões de alto grau a progredir para malignidade. E que essas vacinas sejam efetivas, com segurança comprovada e com custos acessíveis para as mulheres em risco de países em desenvolvimento.
Assuntos

Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Neoplasias do Colo do Útero / Saúde da Mulher Limite: Adulto / Feminino / Humanos Idioma: Português Revista: Diagn. tratamento Assunto da revista: Diagn¢stico / Medicina / Terapˆutica Ano de publicação: 2010 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Federação Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia/BR / Secretaria da Saúde de São Paulo/BR / Secretaria da Saúde do Estado do Ceará/BR / Universidade Estadual de Campinas/BR / Universidade Federal do Rio Grande do Sul/BR / Universidade de São Paulo/BR

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