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Global aphasia as a predictor of mortality in the acute phase of a first stroke / Afasia global prediz mortalidade na fase aguda de um primeiro acidente vascular cerebral isquêmico
Oliveira, F F; Damasceno, B P.
  • Oliveira, F F; University of Campinas. Department of Neurology. Campinas. BR
  • Damasceno, B P; University of Campinas. Department of Neurology. Campinas. BR
Arq. neuropsiquiatr ; 69(2b): 277-282, 2011. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-588083
ABSTRACT

OBJECTIVE:

To establish whether vascular aphasic syndromes can predict stroke outcomes.

METHOD:

Thirty-seven adults were evaluated for speech and language within 72 hours after a single first-ever ischemic brain lesion, in blind association to CT and/or MR.

RESULTS:

Speech or language disabilities were found in seven (87.5 percent) of the eight deceased patients and twenty-six (89.7 percent) of the twenty-nine survivors. Global aphasia was identified in eleven patients, all with left hemisphere lesions (nine mute; five deceased), consisting on a risk factor for death in the acute stroke phase (ρ=0.022). Age (z=1.65; ρ>0.09), thrombolysis (ρ=0.591), infarct size (ρ=0.076) and side (ρ=0.649) did not significantly influence survival. Absence of aphasia did not predict a better evolution, regardless of the affected hemisphere. Prevalence of cardiovascular risk factors was similar for all patient groups.

CONCLUSION:

Global aphasia in acute stroke can adversely affect prognosis, translated into impairment of dominant perisylvian vascular territories, with mutism as an important semiological element.
RESUMO

OBJETIVO:

Determinar se síndromes afásicas na fase aguda do infarto cerebral influenciam o prognóstico.

MÉTODO:

Avaliação para fala e linguagem de 37 adultos dentro de 72 horas após um primeiro infarto cerebral, em associação topográfica cega com TC e/ou RM.

RESULTADOS:

Detectaram-se afasias ou disartria em 7 (87,5 por cento) dos 8 pacientes falecidos, e em 26 (89,7 por cento) dos 29 sobreviventes. Afasia global foi identificada em 11 pacientes, todos com lesões no hemisfério esquerdo (cinco óbitos; mutismo em nove), consistindo em fator de risco para mortalidade na fase aguda do acidente vascular cerebral isquêmico (ρ=0,022). Idade (z=1,65; ρ>0,09), trombólise (ρ=0,591), dimensões da lesão (ρ=0,076) e lado (ρ=0,649) não afetaram significativamente a sobrevivência. Ausência de afasia não prenunciou melhor evolução. Fatores de risco cardiovascular tiveram similar prevalência para todos os grupos de pacientes.

CONCLUSÃO:

Afasia global na fase aguda do infarto cerebral pode aumentar mortalidade, demonstrando envolvimento de território vascular perisylviano dominante, tomando-se mutismo como importante elemento semiológico.
Assuntos


Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Afasia / Acidente Vascular Cerebral Tipo de estudo: Ensaio Clínico Controlado / Estudo diagnóstico / Estudo observacional / Estudo prognóstico / Fatores de risco Limite: Adulto / Idoso / Aged80 / Feminino / Humanos / Masculino Idioma: Inglês Revista: Arq. neuropsiquiatr Assunto da revista: Neurologia / Psiquiatria Ano de publicação: 2011 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: University of Campinas/BR

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