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Quality of life in pregnant women with epilepsy versus women with epilepsy / Qualidade de vida em gestantes com epilepsia versus mulheres com epilepsia
Lunardi, L L; Costa, A L C; Guerreiro, C A M; Souza, E A P.
  • Lunardi, L L; University of Campinas. University of Medicine. Department of Neurology. Campinas. BR
  • Costa, A L C; University of Campinas. University of Medicine. Department of Neurology. Campinas. BR
  • Guerreiro, C A M; University of Campinas. University of Medicine. Department of Neurology. Campinas. BR
  • Souza, E A P; University of Campinas. University of Medicine. Department of Neurology. Campinas. BR
Arq. neuropsiquiatr ; 69(2b): 336-341, 2011. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-588095
ABSTRACT
It is assumed that 25 percent of patients with epilepsy are women of fertile age and 0.3 percent to 0.6 percent of all children are born of mothers with epilepsy. The aim of this study was to evaluate the quality of life on pregnant with epilepsy and compare with non-pregnant women with epilepsy. We evaluated two groups (Experimental Group - 29 pregnant women with epilepsy and Control Group - 30 women with epilepsy); they were attended at the HC/UNICAMP. The patients had three meetings to carry out and implement the anamnesis and the application of QQV-65. There were no significant differences in the measurement of quality of life when comparing both groups. However, when we analyzed individually in the pre- and post-partum periods, we observed significant differences in health aspects (p=0.0495), physical (p=0.02868) and emotional (p=0.0253) dimensions in QQV-65. This study shows that pregnancy could be interpreted as a stressor. In late pregnancy when this stressor was removed, women with epilepsy had improvement in their quality of life.
RESUMO
Admite-se que 25 por cento dos pacientes com epilepsia sejam mulheres em idade fértil e que 0,3 por cento a 0,6 por cento de todas as crianças nascidas sejam filhas de mães epilépticas. O objetivo do presente estudo foi avaliar a qualidade de vida em gestantes com epilepsia e compará-la com a de mulheres com epilepsia não grávidas. Foram avaliados dois grupos (Grupo Experimental - 29 gestantes com epilepsia e Grupo Controle - 30 mulheres com epilepsia) atendidos no HC/UNICAMP. As pacientes foram submetidas a três encontros para a realização de anamnese e a aplicação do QQV-65. Não encontramos diferenças significativas na avaliação de qualidade de vida ao comparar ambos os grupos. No entanto quando avaliados individualmente no período pré e pós-natal, observamos diferenças significativas nos aspectos: saúde (p=0,0495), físico (p=0,02868) e emocional (p=0,0253) no QQV-65. Este estudo mostrou que a gravidez pode ser interpretada como um estressor. No final da gravidez, quando este estressor foi removido, mulheres com epilepsia mostraram melhora na qualidade de vida.
Assuntos


Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Complicações na Gravidez / Qualidade de Vida / Epilepsia Tipo de estudo: Estudo observacional / Pesquisa qualitativa Limite: Adolescente / Adulto / Feminino / Humanos / Gravidez Idioma: Inglês Revista: Arq. neuropsiquiatr Assunto da revista: Neurologia / Psiquiatria Ano de publicação: 2011 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: University of Campinas/BR

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