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O clareador dentário, mesmo incorporado em dentifrícios e antissépticos, é co-carcinogênico na mucosa bucal: implicações clínicas, sociais e mercadológicas ou como evitar os efeitos indesejáveis do clareador dentário
Consolaro, Alberto; Francischone, Leda A; Consolaro, Renata B.
Afiliação
  • Consolaro, Alberto; Universidade de São Paulo. Faculdade de Odontologia de Bauru. Bauru. BR
  • Francischone, Leda A; Universidade do Sagrado Coração. Bauru. BR
  • Consolaro, Renata B; Universidade Estadual Paulista. Faculdade de Odontologia de Araçatuba. Araçatuba. BR
Rev. dental press estét ; 8(1): 127-134, jan.-mar. 2011. ilus
Article em Pt | LILACS, BBO | ID: lil-590682
Biblioteca responsável: BR501.1
RESUMO
A preocupação em clarear os dentes vem desde o Egito Antigo e passou também pelos gregos e romanos, chegando até os dias atuais. O primeiro dentifrício foi desenvolvido pelo cirurgião-dentista Washington Wentworth Sheffield, que fez um para clarear os dentes. Seu filho, também cirurgião-dentista, modificou a fórmula adicionando líquido e criou o creme Dentifrício Dr. Sheffield o primeiro dentifrício comercial. Internamente a clareação dentária foi descrita pela primeira vez em 1877, quando Chapple pincelou ácido oxálico nas superfícies intracoronárias de dentes endodonticamente tratados. Outros estudos foram realizados e a partir deles foi possível descobrir os efeitos indesejáveis do clareador dentário. O presente texto esclarece sobre estes efeitos indesejáveis dos agentes clareadores por serem promotores, ou co-carcinógenos na mucosa bucal. Por isso, destaca a importância dos consumidores terem acesso à informação, da presença ou não, do peróxido de hidrogênio, que deveria estar nas embalagens dos dentifrícios e antissépticos bucais permitindo a decisão de adquiri-los, ou não. Outro ponto discutido é se o clareamento dental feito em consultório é mais seguro do que o realizado em casa. Ressalta-se, que o clareamento dental feito por um cirurgião dentista treinado para realizar este procedimento, mostra-se efetivamente seguro por ser realizado ocasionalmente e por ser feito por profissional responsável. Em casa, o cuidado na aplicação não é o mesmo pois, o produto se espalhará sobre os dentes e em parte, será ingerido. Concluiu-se que os órgãos reguladores, os profissionais, os consumidores e os fabricantes, poderiam elevar os clareadores dentários, para o nível de medicamentos e seu uso restrito aos profissionais da Odontologia porque desde 1991, a FDA (Food and Drug Administration) deixou de considerar os agentes clareadores como cosméticos, reclassificando-os como drogas ou medicamentos...
Assuntos
Palavras-chave
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Índice: LILACS Assunto principal: Clareamento Dental / Peróxido de Hidrogênio / Mucosa Bucal Tipo de estudo: Prognostic_studies Limite: Animals Idioma: Pt Revista: Rev. dental press estét Assunto da revista: ODONTOLOGIA Ano de publicação: 2011 Tipo de documento: Article
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Índice: LILACS Assunto principal: Clareamento Dental / Peróxido de Hidrogênio / Mucosa Bucal Tipo de estudo: Prognostic_studies Limite: Animals Idioma: Pt Revista: Rev. dental press estét Assunto da revista: ODONTOLOGIA Ano de publicação: 2011 Tipo de documento: Article