Saúde mental: uma visão vincular / Mental health: a vision of linking / Salud mental: una visión vincular
Rev. SPAGESP (Online)
; 10(2): 19-26, dez. 2009.
Article
em Pt
| LILACS
| ID: lil-591833
Biblioteca responsável:
BR26.1
RESUMO
Este trabalho se inicia com algumas considerações sobre como anda a medicina atual, no que diz respeito ao excesso de diagnósticos, concluindo-se que não existem doenças, mas pessoas doentes, reforçando o que a experiência tem mostrado, isto é, cada caso é um caso. A seguir, a visão psicossomática e os aspectos vinculares são abordados, assim como reflexões sobre a psiquiatria dinâmica, as neurociências e sobre o relacionamento entre o profissional de saúde e seus pacientes. Na parte final o autor propõe que uma atitude psicoterápica seja seguida pelo profissional de saúde, finalizando com observações sobre a psicoterapia em geral e a psicoterapia de grupo, em especial. O grupo é um dispositivo privilegiado para atender à necessidade de autoconhecimento, desenvolvimento, do emergir do potencial de cada pessoa e de se decifrar os enigmas das próprias vidas, entre eles, o da formação dos sintomas, e da comunicação realizada pelo corpo, em verdadeiro dialeto, com as peculiaridades da cada um.
ABSTRACT
This study begins with a few considerations about the status of present-day medicine, concerning the excess of diagnosis. It finally concludes that there are no diseases but sick people that, learning from my experience, are different in each case. Then the psychosomatic vision and linking aspects are approached, as well as reflections on dynamic psychiatry, neurosciences and the relationship between the mental health professional and his or her patients. At the end of this study the author proposes that a psychotherapeutic attitude should be accompanied by a mental health professional and adds observations on psychotherapy in general and, particularly, group psychotherapy. The group is a privileged device to fulfill the need of self-knowledge, progress, surfacing ones potential and puzzling out their own lifes enigmas, among them, that of the formation of symptoms and how their are shown by the body, in its own language, with its particular peculiarities.
RESUMEN
Este estudio se inicia con algunas consideraciones sobre la situación de la medicina actual, en lo que se refiere al exceso de diagnósticos, y concluye que no existen enfermedades, sino personas enfermas. Esto comprueba lo que demuestra la experiencia, es decir, cada caso es único. A continuación, se plantea la visión psicosomática y los aspectos vinculares, así como reflexiones sobre la psiquiatría dinámica, las neurociencias y sobre el relacionamiento entre el profesional de salud y sus pacientes. En la parte final, el autor propone que un profesional de salud acompañe la actitud psicoterápica, añadiendo finalmente comentarios sobre psicoterapia en general y, en especial, psicoterapia de grupo. El grupo es un dispositivo privilegiado para atener a la necesidad de conocimiento de sí mismo, de la evolución, del emerger del potencial de cada persona y de descifrarse los enigmas de las propias vidas, entre ellos, el de la formación de los síntomas y de la manifestación del cuerpo, utilizando un lenguaje propio, con las peculiaridades da cada uno.
Palavras-chave
Texto completo:
1
Índice:
LILACS
Assunto principal:
Medicina Psicossomática
/
Psicoterapia de Grupo
/
Saúde Mental
/
Apego ao Objeto
Limite:
Humans
Idioma:
Pt
Revista:
Rev. SPAGESP (Online)
Assunto da revista:
Farmacologia
/
Medicina
/
Psicologia
Ano de publicação:
2009
Tipo de documento:
Article