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Municipalities of higher vulnerability to Sylvatic Yellow Fever occurrence in the São Paulo State, Brazil / Municípios de alta vulnerabilidade à ocorrência da febre amarela silvestre no Estado de São Paulo, Brasil
Moreno, Eduardo Stramandinoli; Barata, Rita de Cássia Barradas.
  • Moreno, Eduardo Stramandinoli; Santa Casa of São Paulo. Faculty of Medical Sciences. São Paulo. BR
  • Barata, Rita de Cássia Barradas; Santa Casa of São Paulo. Faculty of Medical Sciences. São Paulo. BR
Rev. Inst. Med. Trop. Säo Paulo ; 53(6): 335-339, Nov.-Dec. 2011. mapas, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-608552
ABSTRACT
Until 1999 the endemic cases of Sylvatic Yellow Fever were located in the states of northern, midwestern and pre-Amazon regions. Since then, the disease progressively expanded its territory of occurrence, cases being registered beyond the traditional boundaries of endemism. The São Paulo State is considered to be part of this context, since after decades without registration of autochthonous cases of the disease, it reported, in 2000 and 2008-2009, epizootic occurrence in non-human primates and 30 cases in humans. Facts like these, added to the increase in incidences of serious adverse effects resulting from the Yellow Fever vaccination, have highlighted the importance of defining priority municipalities for vaccination against the disease in the state. Two groups of municipalities, some affected and some non-affected by YF, were compared for environmental variables related to the eco-epidemiology of the disease according to literature. The Multiple Correspondence Analysis (MCA) was used to pinpoint the factor able to differentiate the two groups of municipalities and define the levels of risk. The southeast region of the São Paulo State was considered to be the area with a higher number of municipalities classified as high risk and should be considered a priority for the application of prevention measures against Yellow Fever.
RESUMO
Até o ano de 1999, no Brasil, casos endêmicos de Febre Amarela Silvestre estavam localizados nos estados das regiões Norte, Centro-Oeste e pré-amazônica. Desde então, a doença vem progressivamente expandindo seu território de ocorrência, sendo registrados casos além das fronteiras tradicionais de endemismo. Neste contexto se insere o estado de São Paulo que, após décadas sem registro de casos autóctones da doença, reportou em 2000 e 2008-2009 epizootias em primatas não humanos e 30 casos humanos. Fatos como este, somados a crescente incidência de eventos adversos graves relacionados à vacinação contra Febre Amarela, demonstram a importância de serem definidos municípios prioritários para a vacinação contra a doença no estado. Assim, dois grupos de municípios, afetados e não-afetados pela Febre Amarela, foram comparados para variáveis ambientais relacionadas com a eco-epidemiologia da doença segundo a literatura. A Análise por Correspondência Múltipla foi utilizada para gerar um fator capaz de diferenciar os dois grupos de municípios e definir os níveis de risco. Após aplicação da metodologia para os municípios atualmente localizados fora da área de recomendação de vacinação contra Febre Amarela, a região sudeste do estado foi considerada prioritária para aplicação de medidas preventivas contra a doença.
Assuntos


Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Febre Amarela / Vigilância da População / Doenças Endêmicas / Vacina contra Febre Amarela Tipo de estudo: Estudo de etiologia / Fatores de risco / Estudo de rastreamento Limite: Animais / Humanos País/Região como assunto: América do Sul / Brasil Idioma: Inglês Revista: Rev. Inst. Med. Trop. Säo Paulo Assunto da revista: Medicina Tropical Ano de publicação: 2011 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Santa Casa of São Paulo/BR

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