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Clinical predictors of response to immunomodulators for multiple sclerosis / Preditores clínicos de resposta aos imunomoduladores em esclerose múltipla
Olival, Guilherme Sciascia do; Lima, Leonardo Ciciarelli Pereira; Lima, Gabriel Paiva Silva; Tilbery, Charles Peter.
  • Olival, Guilherme Sciascia do; Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo. São Paulo. BR
  • Lima, Leonardo Ciciarelli Pereira; Santa Casa de São Paulo. Faculty of Medical Sciences. São Paulo. BR
  • Lima, Gabriel Paiva Silva; Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo. São Paulo. BR
  • Tilbery, Charles Peter; Santa Casa de São Paulo. Faculty of Medical Sciences. São Paulo. BR
Arq. neuropsiquiatr ; 70(1): 12-16, Jan. 2012. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-612657
ABSTRACT
OBJECTIVES: To determine, based on clinical criteria, the proportion of multiple sclerosis (MS) patients responsive to immunomodulators (RI) and nonresponsive to immunomodulators (NRI), and to ascertain whether clinical and epidemiological data differs between RI and NRI patient groups. METHODS: Patients were assessed on rate of exarcerbations per year, for the period before and after commencement of treatment. The RI and NRI groups were compared for several clinical and epidemiological characteristics. DISCUSSION AND CONCLUSION: A total of 31.4 percent of the patients were nonresponders to the immunomodulatory treatment. The main predictors of immunomodulatory response were early diagnostic and commencement of therapy and high rate of annual exacerbations prior to treatment. Given the arsenal of medication options available for MS management, screening potential candidates for different therapeutic approaches are critical to optimize evolution of patients with the disease.
RESUMO
OBJETIVOS: Avaliar por meio de critérios clínicos, a proporção de pacientes com esclerose múltipla (EM) responsivos aos imunomoduladores (RI) e não responsivos aos imunomoduladores (NRI) e avaliar se dados clínicos e epidemiológicos são distintos nesses dois grupos. MÉTODOS: Os pacientes foram avaliados quanto à taxa de surtos por ano no período antes e após o início do tratamento. Diversas características clínicas e epidemiológicas foram comparadas entre os pacientes RI e NRI. DISCUSSÃO E CONCLUSÃO: Em nossa população, 31,4 por cento dos pacientes não responderam ao tratamento com os imunomoduladores. Os principais preditores de resposta aos imunomoduladores foram: diagnóstico e início precoce da terapia e elevada taxa de surtos anual antes do tratamento. Como existem várias opções medicamentosas disponíveis para o tratamento da EM, a identificação de candidatos potenciais para abordagens terapêuticas diferentes representa o ponto crucial para otimizar a evolução dos pacientes com essa doença.
Assuntos


Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Fatores Imunológicos / Esclerose Múltipla Tipo de estudo: Estudo observacional / Estudo prognóstico / Fatores de risco Limite: Adulto / Feminino / Humanos / Masculino País/Região como assunto: América do Sul / Brasil Idioma: Inglês Revista: Arq. neuropsiquiatr Assunto da revista: Neurologia / Psiquiatria Ano de publicação: 2012 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo/BR / Santa Casa de São Paulo/BR

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