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Atividade inseticida do extrato bruto etanólico de Persea americana (Lauracea) sobre larvas e pupas de Aedes aegypti (Diptera, Culicidae) / Insecticidal activity of the crude ethanol extract of Persea americana (Lauraceae) on larvae and pupae of Aedes aegypti (Diptera, Culicidae)
Carvalho, George Harrison Ferreira de; Silva, Heloisa Helena Garcia da; Cunha, Luiz Carlos; Silva, Ionizete Garcia da.
  • Carvalho, George Harrison Ferreira de; Universidade Federal de Goiás. Instituto de Patologia Tropical e Saúde Pública. Goiânia. BR
  • Silva, Heloisa Helena Garcia da; Universidade Federal de Goiás. Instituto de Patologia Tropical e Saúde Pública. Goiânia. BR
  • Cunha, Luiz Carlos; Universidade Federal de Goiás. Faculdade de Farmácia. Goiânia. BR
  • Silva, Ionizete Garcia da; Universidade Federal de Goiás. Instituto de Patologia Tropical e Saúde Pública. Goiânia. BR
Rev. patol. trop ; 40(4): 348-361, out.-dez. 2011. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-612978
RESUMO
A busca de alternativas para o controle do Aedes aegypti ante sua resistência aos inseticidas sintéticos justifica a investigação de compostos vegetais uma vez que estes apresentam menor impacto ambiental em sua degradação e menor toxicidade aos vertebrados. Neste trabalho, avaliou-se o efeito inseticida do extrato bruto etanólico (ebe) da casca de Persea americana sobre larvas e pupas de Ae. aegypti. Após a obtenção do ebe, este foi solubilizado em dimetilsulfóxido (DMSO), obtendo-se, assim, a solução usada como teste. Para cada bioensaio e repetição, tanto no laboratório quanto no campo, foram utilizadas 100 larvas de cada estádio e 100 pupas. A mesma quantidade foi usada para os controles positivo e negativo realizados com o temefós (1ppm) e DMSO a 1,6por cento.Todos os bioensaios foram realizados nos principais criadouros artificiais urbanos – pneu, vidro e plástico. Os resultados obtidos demonstraram a atividade inseticida do ebe de P. americana em larvas e pupas de Ae. aegypti. Houve mortalidade de 100por cento das larvas de primeiro e segundoestádios; no laboratório, na dose de 5ppm e, no campo, na dose de 10 ppm. No laboratório, as CL50 e CL90 foram, respectivamente, de 7,2 ppm e 19,3 ppm para o terceiro estádio; de 6,6 ppm e 15,4 ppm para o quarto estádio e de 93,6 ppm e 158,7ppm para pupas. Seguindo a mesma ordem, no campo, as CL50 e CL90 foram de 27,8 ppm e 51,3 ppm para o terceiro estádio; de 23,8 ppm e 46,9 ppm para o quarto estádio e de 145,3 ppm e 261,9 ppm para as pupas. A constatação mais importantedeste trabalho foi o efeito pupicida de P. americana, raramente encontrado em outros produtos tanto naturais quanto sintéticos. Foram realizados testes de toxicidade oral aguda em ratos com o ebe desta planta, o qual se mostrou atóxico de acordo com as normas do (Acute Toxic Class Method - OECD423) para produtos de origem vegetal.
Assuntos
Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Controle de Insetos / Aedes / Controle de Vetores de Doenças / Persea / Dengue Idioma: Português Revista: Rev. patol. trop Assunto da revista: Medicina Tropical / Patologia Ano de publicação: 2011 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Universidade Federal de Goiás/BR

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