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Traqueostomia aberta à beira do leito da UTI em Hospital Universitário / Open bedside tracheostosmy in the ICU of a University Hospital
Rocha Macedo, Mario Sergio; Monteiro de Castro Junior, Francisco; de Assis Castro Bomfim Júnior, Francisco; Aires Peixoto Júnior, Arnaldo; Amorim Bezerra, Selinaldo; Furtado Soares Melo, Igor; Catunda de Freitas, Jônatas.
Afiliação
  • Rocha Macedo, Mario Sergio; UFC. Hospital das Clínicas. Serviço de Cirurgia de Cabeça e Pescoço. Fortaleza. BR
  • Monteiro de Castro Junior, Francisco; UFC. Hospital das Clínicas. Serviço de Cirurgia de Cabeça e Pescoço. Fortaleza. BR
  • de Assis Castro Bomfim Júnior, Francisco; UFC. Hospital das Clínicas. Serviço de Cirurgia de Cabeça e Pescoço. Fortaleza. BR
  • Aires Peixoto Júnior, Arnaldo; UFC. HUWX. Fortaleza. BR
  • Amorim Bezerra, Selinaldo; UFC. Hospital das Clínicas. Fortaleza. BR
  • Furtado Soares Melo, Igor; UFC. Hospital das Clínicas. Fortaleza. BR
  • Catunda de Freitas, Jônatas; UFC. Hospital das Clínicas. Fortaleza. BR
Article em Pt | LILACS-Express | LILACS | ID: lil-621038
Biblioteca responsável: BR1.1
RESUMO

Introdução:

A traqueostomia é um procedimento cirúrgicoeletivo realizado em pacientes graves que requerem suporterespiratório prolongado. O risco de transporte, os custoscrescentes associados e a dificuldade em reservar uma sala deoperações são obstáculos que favorecem sua realização à beirado leito da UTI.

Objetivo:

Analisar as indicações, a viabilidade eas complicações da traqueostomia realizada a beira do leito emUTI, bem como determinar se a traqueostomia precoce reduz otempo de internação na UTI e a mortalidade geral, e compararos resultados com a literatura.

Método:

Estudo retrospectivo emque foram analisados, no período de janeiro de 2007 a julho de2009, prontuários de 107 pacientes internados na UTI do HospitalUniversitário Walter Cantídio (HUWC) e que foram submetidos àtraqueostomia. Os procedimentos foram realizados por residentesde Cirurgia de Cabeça e Pescoço, sob a orientação de staff doServiço.

Resultados:

A média de idade foi de 56 anos, sendo60,7% pacientes do sexo feminino e 39,3% do sexo masculino. Ainsuficiência respiratória foi o motivo mais comum de internaçãona UTI, em 46,7% dos casos, e a perspectiva de intubaçãoprolongada foi a indicação mais frequente de traqueostomia, em70,1%. Houve cinco complicações descritas, três delas foramdecanulações acidentais e duas foram hemorragia. 90 (84,1%)dos pacientes realizaram traqueostomia tardiamente (>7 dias) e17 (15,2%) precocemente (<7 dias). A traqueostomia realizadade forma precoce foi importante fator para a redução do tempode internação na UTI (p=0,018).

Conclusão:

A traqueostomiaaberta pode ser feita com segurança na UTI, desde que sepossua material adequado bem como pessoal qualificadopara sua realização e para o acompanhamento do pacientetraqueostomizado.
Palavras-chave
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Índice: LILACS Tipo de estudo: Observational_studies Idioma: Pt Revista: Rev. bras. cir. cabeça pescoço Ano de publicação: 2011 Tipo de documento: Article
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Índice: LILACS Tipo de estudo: Observational_studies Idioma: Pt Revista: Rev. bras. cir. cabeça pescoço Ano de publicação: 2011 Tipo de documento: Article