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Emissões de poluentes não legislados por biodiesel / Emissions of non-criteria biodiesel pollutants
Corrêa, Sérgio Machado; Arbilla, Graciela.
  • Corrêa, Sérgio Machado; Faculdade de Tecnologia da Universidade do Estado do Rio de Janeiro.. Rio de janeiro. BR
  • Arbilla, Graciela; Instituto de Química da Universidade Federal do Rio de Janeiro.. Rio de Janeiro. BR
Cad. saúde colet., (Rio J.) ; 16(4)out.-dez. 2008. graf, tab
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: lil-621229
RESUMO
Seguindo uma tendência mundial, especialmente na Europa, o governo brasileiro autorizou a partir de 2005 o uso de 2% de biodiesel por veículos pesados. Este nível foi incrementado para 3% em 2008, quando estará autorizado o uso de 5% de biodiesel, que será definitivamente implementado pela frota em 2013. Diversos estudos identificaram que o biodiesel emite menores níveis de dióxido de carbono, óxidos de enxofre e material particulado. Entretanto, algumas classes de poluentes, como os compostos orgânicos voláteis (COVs) são carentes de dados. As emissões destes compostos não pode ser medida pelos equipamentos comerciais disponíveis usados pelas agências ambientais, que apenas quantificam os hidrocarbonetos de forma totalizada. Este trabalho fez uma avaliação das emissões de poluentes não legislados, como carbonilas, hidrocarbonetos aromáticos e policíclicos aromáticos e mercaptanas. Os testes foram conduzidos em dois motores diesel de seis cilindros, dentre os mais usados pelos ônibus urbanos no Brasil. Os teores de biodiesel testados foram 2, 5, 10 e 20% v/v de biodiesel (B2, B5, B10 e B20), e também com diesel puro (D). Os resultados indicaram um aumento nas emissões de carbonilas, com exceção do benzaldeído. As emissões de hidrocarbonetos monoaromáticos tiveram uma redução média de 4,7% para B2, 8,7% para B5 e 21,5% para B20. Para os hidrocarbonetos policíclicos aromáticos obteve-se reduções para B2, B5 e B20 de 2,7%, 6,3% e 17,2%, respectivamente. As emissões de mercaptanas também apresentaram redução em função do aumento do teor de biodiesel.
ABSTRACT
Following a worldwide trend, mainly in Europe, Brazilian government authorized since 2005 the use of 2% of biodiesel by heavy duty vehicles. This level was increased to 3% in 2008, when it will be authorized the use of 5% of biodiesel, which will be implemented in all of our fleet of vehicles in 2013. Several studies identified that biodiesel emits lower levels of carbon dioxide, sulfur dioxides and particulate matter. However, some classes of pollutants as volatile organic compounds (VOCs) lack of this kind of data. The emissions of these pollutants can not be identified by the commercial on-line equipments used by the environmental agencies; they only analyze the total quantities of these compounds. This study has done an evaluation of some non-criteria pollutants, as carbonyls, monoaromatic and polycyclic aromatic hydrocarbons, and mercaptans. Emission tests were done using two six cylinders diesel engines, commonly used by the urban buses in Brazil, that were tested with 2, 5, 10, and 20% v/v of biodiesel (B2, B5, B10, and B20), as well as with plain diesel (D). The results indicated an increase on the carbonyls emissions, with exception of benzaldehyde. The monoaromatic hydrocarbon emissions exhibit a reduction of 4.7% for B2, 8.7% for B5, and 21.5% for B20. For the polycyclic aromatic compounds the emissions reduction for B2, B5, and B20 were 2.7%, 6.3%, and 17.2%, respectively. The emissions of mercaptans also exhibit a reduction with the biodiesel content.

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Índice: LILACS (Américas) Tipo de estudo: Estudo prognóstico Idioma: Português Revista: Cad. saúde colet., (Rio J.) Assunto da revista: Saúde Pública Ano de publicação: 2008 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Faculdade de Tecnologia da Universidade do Estado do Rio de Janeiro./BR / Instituto de Química da Universidade Federal do Rio de Janeiro./BR

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