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Diversidad genética del virus de inmunodeficiencia humana en las américas, con énfasis en la epidemia venezolana / Genetic diversity of human immunodeficiency virus in the americas, with emphasis on the venezuelan epidemics / Diversidade genética do vírus da imuodeficiência humana nas américas, com enfase na epidemia venezuelana
Rangel, Héctor R; Garzaro, Domingo; Pujol, Flor H.
  • Rangel, Héctor R; IVIC. VE
  • Garzaro, Domingo; IVIC.
  • Pujol, Flor H; IVIC. VE
Interciencia ; 34(3): 163-169, mar. 2009. ilus, tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-630723
RESUMEN
Alrededor de 3 millones de personas están infectadas con el virus de inmunodeficiencia humana (VIH) en las Américas y unas 110000 en Venezuela, donde la distribución de subtipos es bastante homogénea, representada principalmente por el subtipo B y una escasa representación de subtipos no B y/o formas recombinantes. El predominio del subtipo B en las Américas quizá se deba al efecto fundador de esta variante viral en los años 1960-1970, siendo Haití uno de los países donde pudo haberse iniciado la epidemia para luego diseminarse hacia otros países. El incremento en la frecuencia de subtipos no B en las Américas ha sido asociado a varios comportamientos de riesgo: el uso de drogas endovenosas, el comercio sexual y movilizaciones sanitarias o militares. En países como Cuba, Brasil y en países del Cono Sur la presencia de subtipos no B y de formas recombinantes es mayor que en el resto de la región. Esta situación pudiera ser el espejo de lo que encontremos en todo el continente americano en décadas futuras.
ABSTRACT
Around 3 million people are thought to be infected with human immunodeficiency virus (HIV) in the Americas, and around 110000 in Venezuela, where HIV subtype distribution is quite homogenous, with mainly subtype B and few cases of non B subtypes or recombinant forms. The high frequency of subtype B in the Americas is probably due to a founder effect of this viral variant around 1960-1970. The epidemic might have started in Haiti and then was disseminated to other countries. The increase in frequency of non B subtypes in the Americas has been associated to several risk factors: intravenous drug abuse, commercial sex and sanitary and military movilizations. In countries like Cuba, Brasil and countries from the Southern Cone, the presence of non B subtype and recombinant forms is more frequent than in the rest of the region. This situation might mirror what we will find in all the Americas in the next decades.
RESUMO
É estimado em mais de 3 milhões de pessoas infectadas com o vírus da imunodeficiência humana tipo 1 (HIV-1) nas Américas e cerca de 110000 na Venezuela, onde a distribuição dos subtipos é bastante homogênea, representada principalmente pelo subtipo B e uma baixa representação de subtipos não-B e / ou formas recombinates. O predomínio do subtipo B nas Américas pode ser devido ao efeito fundador desta variante viral nos anos 1960-1970, sendo o Haiti um dos países onde a epidemia pode ter começado, disseminando-se para outros países. O aumento na freqüência de subtipos não-B nas Américas tem sido associada a vários comportamentos de risco: uso de drogas endovenosas, comércio sexual e sanitário e mobilizações militares. Em países como Cuba, Brasil e países do Cone Sul, a presença de subtipos não B e formas recombinates é maior do que nas demais regiões. Esta situação poderá ser o espelho do que encontraremos em todo o continente americano nas futuras décadas.

Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Tipo de estudo: Fatores de risco / Estudo de rastreamento País/Região como assunto: América do Sul / Venezuela Idioma: Espanhol Revista: Interciencia Assunto da revista: Medicina Ano de publicação: 2009 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Venezuela Instituição/País de afiliação: IVIC/VE

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