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Mutação BRAF em pacientes idosos com carcinoma papilífero / BRAF mutations in the elderly with papillary carcinoma
Tupinambá Bertelli, Antonio Augusto; Rezende Melo, Murilo; Baba Suehara, Alexandre; Bosco Massarollo, Luiz Cláudio; Paiva Derito, Camila; Gonçalves, Antonio José; Benedito Menezes, Marcelo.
  • Tupinambá Bertelli, Antonio Augusto; Mestre em Cirurgia. Médico Assistente da Disciplina de Cirurgia de Cabeça e Pescoço da Santa Casa de São Paulo..
  • Rezende Melo, Murilo; Doutor. Professor Adjunto, Laboratório de Medicina Molecular do Departamento de Ciências Fisiológicas da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo..
  • Baba Suehara, Alexandre; Mestre em Cirurgia. Médico Assistente da Disciplina de Cirurgia de Cabeça e Pescoço do Departamento de Cirurgia da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo..
  • Bosco Massarollo, Luiz Cláudio; Especialista em Cirurgia de Cabeça e Pescoço. Médico responsável pelos Serviços de Cirurgia de Cabeça e Pescoço do Hospital Carlos Chagas e Instituto de Oncologia de Guarulhos..
  • Paiva Derito, Camila; Residente. Médico Residente da Disciplina de Cirurgia de Cabeça e Pescoço do Departamento de Cirurgia da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo..
  • Gonçalves, Antonio José; Professor Livre Docente. Diretor do Departamento de Cirurgia da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo..
  • Benedito Menezes, Marcelo; Doutor em Cirurgia. Professor Assistente, Chefe da Disciplina de Cirurgia de Cabeça e Pescoço do Departamento de Cirurgia da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo..
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: lil-639234
RESUMO

Introdução:

A mutação BRAF representa a alteração genética maiscomum do câncer de tireoide e esta foi a descoberta mais notávelneste campo de pesquisa, nos últimos anos; estão presentes em23-83% dos carcinomas papilíferos e são altamente específicaspara este tipo histológico.

Método:

Estudamos 22 pacientes,com mais de 65 anos, e diagnóstico de carcinoma papilíferosubmetidos a tireoidectomia, analisando a mutação BRAFV600E através de reação de PCR-RT realizada após a extraçãodo DNA dos blocos de parafina.

Resultados:

Conseguimosdetectar a ausência ou presença da mutação BRAF V600E em17 pacientes (77,3%). Entre estes 17 carcinomas papilíferos, seteapresentavam a mutação (41,2%). Demonstramos associaçãoestatística entre a presença desta mutação e a variante clássicado carcinoma papilífero, além de tendência de associação como extravasamento tireoideano. Discussão Embora a mutaçãoBRAF seja a anormalidade genética mais comum no carcinomapapilífero, o seu significado prognóstico ainda não está bemestabelecido. Estudos contraditórios têm sido publicados,provavelmente pela heterogeneidade do carcinoma papilífero aoredor do mundo.

Conclusão:

a mutação BRAF, nos pacientesidosos com carcinoma papilífero tem frequência expressiva, eestá relacionada com sua variante clássica.

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Índice: LILACS (Américas) Idioma: Português Revista: Rev. bras. cir. cabeça pescoço Ano de publicação: 2011 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil

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Índice: LILACS (Américas) Idioma: Português Revista: Rev. bras. cir. cabeça pescoço Ano de publicação: 2011 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil