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Acesso subfrontal para ressecções crâniofaciais anteriores / To access subfrontal previous craniofacial resections
de Sales Chagas, José Francisco; Nogueira Pascoal, Maria Beatriz; Rapoport, Abrão; Braga de Aquino, José Luis; Curioni, Otávio Alberto; Brandi Filho, Luis Antonio; Fruet, Fernanda; Rizzanti Pereira, Douglas Alexandre; Olivetti Artioli, Thiago; Ferraz do Amaral, Carolina.
  • de Sales Chagas, José Francisco; Doutor em Medicina pela Universidade Federal de São Paulo. Chefe do Serviço de Cirurgia de Cabeça e Pescoço do HMCP (Hospital da PUC Campinas). Professor da Disciplina de Cirurgia da Faculdade de Medicina da PUC Campinas. Cirurgião do Serviço de Cirurgia de Cabeça e Pescoço do Hospital Heliopolis (SP)..
  • Nogueira Pascoal, Maria Beatriz; Doutora em Medicina pela Universidade de São Paulo. Chefe do Serviço de Cirurgia de Cabeça e Pescoço do Hospital Municipal Mario Gatti (Campinas). Cirurgiã dos Serviços de Cirurgia de Cabeça e Pescoço do Hospital e Maternidade Celso Pierro da PUC Campinas e Hospital Heliópolis (SP)..
  • Rapoport, Abrão; Livre Docente em Medicina pela Universidade de São Paulo. Diretor Técnico do Hospital Heliópolis (SP)..
  • Braga de Aquino, José Luis; Doutor em Medicina pela Universidade Estadual de Campinas. Chefe do Serviço de Cirurgia Torácica do HMCP (PUC Campinas). Professor da disciplina de Cirurgia de Cabeça e Pescoço da PUC Campinas. Cirurgião do Serviço de Cabeça e Pescoço do HMCP (PUC Campinas)..
  • Curioni, Otávio Alberto; Doutor em Medicina pela Universidade de São Paulo. Chefe do Serviço de Cirurgia de Cabeça e Pescoço do Hospital Heliópolis (SP)..
  • Brandi Filho, Luis Antonio; Cirurgião do Serviço de Cirurgia de Cabeça e Pescoço do Hospital e Maternidade Celso Pierro da Puc Campinas..
  • Fruet, Fernanda; Especialista em Otorrinolaringologia. Estagiária do Serviço de Cirurgia de Cabeça e Pescoço do Hospital e Maternidade Celso Pierro da Puc Campinas..
  • Rizzanti Pereira, Douglas Alexandre; Residente do Serviço de Cirurgia de Cabeça e Pescoço do Hospital e Maternidade Celso Pierro da Puc Campinas..
  • Olivetti Artioli, Thiago; Estudante da Faculdade de Medicina da Puc Campinas..
  • Ferraz do Amaral, Carolina; Estudante da Faculdade de Medicina da Puc Campinas..
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: lil-639235
RESUMO

Introdução:

Tumores malignos ou benignos primários ou comenvolvimento da base do crânio constituem problema de difícilmanuseio cirúrgico devido a proximidade de estruturas nobrese da potencialidade de complicações pósoperatórias graves,como meningites e fístulas liquóricas. A redução da morbidade,mortalidade e complexidade peri e pósoperatórias é o que busca amaioria dos cirurgiões que lidam nesta área. Os autores propõemacesso subfrontal para ressecções crânio faciais anteriores comredução significativa da morbidade, mortaldiade e complexidadecirúrgicas.

Método:

55 pacientes submetidos à ressecção crâniofacial anterior por acesso sub frontal no Hospital e MaternidadeCelso Pierro (PUC Campinas) e do Hospital Heliópolis (São Paulo)através de uma única equipe cirúrgica. Acesso cirúrgico através derinotomia lateral nos pacientes sem acometimento de seio maxilare de incisão de Weber Fergusson para aqueles que apresentavaminvasão deste seio associado a remoção da parede anterior do seiofrontal e ossos nasais.

Resultado:

Complicações 1 caso de infartoagudo do miocárdio, 2 casos de fístula liquórica, 1 caso de fístulaantral, 2 necroses de retalho e 1 caso de septicemia. Média desobrevida de 35,21 meses dos pacientes com neoplasias malignas,existindo 20 pacientes vivos sem doença. Discussão O acessosubfrontal permite a realização de ressecções crânio faciais paratumores malignos e benignos com mínima retração cerebral, o queleva a diminuição da morbidade peri e pósoperatória, total controledas margens cirúrgicas e facilidade nas técnicas reconstrutivas,além de incisões estéticas e funcionalmente agradáveis. Apresentavantagens sobre técnicas atuais como a abordagem endoscópica,devido ao controle das margens ciúrgicas no que diz respeitoaos tumores malignos. Nesta casuística um baixo índice decomplicações é apresentado pelo acesso subfrontal, graças àvia de acesso ampla, que facilita o manuseio e reconstrução comreconstrução da duramáter de maneira hermética. Também permitea realização da cirurgia com uma única equipe cirúrgica pelo fato denão necessitar de manuseio do parênquima cerebral.

Conclusão:

Via de acesso permite manuseio amplo e, consequentemente,adequado para as ressecções crânio faciais anteriores. O acessotem menor índice de complicações pósoperatórias. A cirurgiapossível com uma única equipe cirúrgica.

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Índice: LILACS (Américas) Idioma: Português Revista: Rev. bras. cir. cabeça pescoço Ano de publicação: 2011 Tipo de documento: Artigo

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Índice: LILACS (Américas) Idioma: Português Revista: Rev. bras. cir. cabeça pescoço Ano de publicação: 2011 Tipo de documento: Artigo