Are skeletally mature female rats a suitable model to study osteoporosis? / Ratas esqueleticamente maduras são um modelo satisfatório para estudar osteoporose?
Arq. bras. endocrinol. metab
;
56(4): 259-264, June 2012. tab
Artigo
em Inglês
| LILACS
| ID: lil-640701
ABSTRACT
OBJECTIVE: To analyze if female Wistar rats at 56 weeks of age are a suitable model to study osteoporosis. MATERIALS AND METHODS: Female rats with 6 and 36 weeks of age (n = 8 per group) were kept over a 20-week period and fed a diet for mature rodents complete in terms of Ca, phosphorous, and vitamin D. Excised femurs were measured for bone mass using dual-energy x-ray absorptiometry, morphometry, and biomechanical properties. The following serum mar-kers of bone metabolism were analyzed: parathyroid hormone (PTH), osteocalcin (OC), osteoprotegerin (OPG), receptor activator of nuclear factor Κappa B ligand (RANKL), C-terminal peptides of type I collagen (CTX-I), total calcium, and alkaline phosphatase (ALP) activity. RESULTS: Rats at 56 weeks of age showed important bone metabolism differences when compared with the younger group, such as, highest diaphysis energy to failure, lowest levels of OC, CTX-I, and ALP, and elevated PTH, even with adequate dietary Ca. CONCLUSION: Rats at 26-week-old rats may be too young to study age-related bone loss, whereas the 56-week-old rats may be good models to represent the early stages of age-related changes in bone metabolism.
RESUMO
OBJETIVO: Avaliar se ratas Wistar com 56 semanas de idade são um modelo satisfatório para estudar osteoporose. MATERIAIS E MÉTODOS: Ratas com 6 e 36 semanas de idade (n = 8 por grupo) foram criadas por um período de 20 semanas e alimentadas com dieta completa em Ca, fósforo e vitamina D para ratas adultas. Os fêmures foram analisados quanto à massa óssea pela técnica de absortiometria por dupla fonte de raios-X, morfometria e propriedades biomecânicas; os marcadores séricos do metabolismo ósseo analisados foram paratormônio (PTH), osteocalcina (OC), osteoprotegerina (OPG), fator receptor ativador nuclear Κappa B ligante (RANKL), peptídeos C-terminal de colágeno tipo I (CTX-I), cálcio total e atividade da fosfatase alcalina (FA). RESULTADOS: As ratas com 56 semanas de vida apresentaram uma importante diferença no metabolismo ósseo quando comparadas ao grupo das ratas jovens, como, por exemplo, maior energia para quebrar a diáfise do fêmur, menores níveis de OC, CTX-I e ALP e maiores níveis de PTH mesmo com dieta adequada em cálcio. CONCLUSÃO: As ratas com 26 semanas de vida podem ser consideradas muito jovens para estudar a perda óssea relacionada à idade, porém, as ratas com 56 semanas de vida podem representar um bom modelo dos estágios iniciais das alterações associadas à idade no metabolismo ósseo.
Texto completo:
DisponíveL
Índice:
LILACS (Américas)
Assunto principal:
Osteoporose
/
Modelos Animais de Doenças
Tipo de estudo:
Estudo prognóstico
Limite:
Animais
Idioma:
Inglês
Revista:
Arq. bras. endocrinol. metab
Assunto da revista:
Endocrinologia
/
Metabolismo
Ano de publicação:
2012
Tipo de documento:
Artigo
País de afiliação:
Brasil
/
Canadá
Instituição/País de afiliação:
Fernandes Figueira Institute/BR
/
McGill University Montreal/CA
/
Universidade Estadual de Campinas/BR
Similares
MEDLINE
...
LILACS
LIS